sexta-feira, julho 23, 2004

Salvar o mercado de Tomar

Como outras coisas na nossa terra, o mercado de Tomar é mais uma vítima do mau ou da falta, de planeamento desta Câmara, e se assim não fosse não seria notícia. O que tem acontecido nos últimos tempos, já todos o sabem. Não se pode esperar que caiba no mesmo saco, o que antes só cabia em dois.
Todos sabemos que a solução para o mercado não é fácil, mas criar mais problemas do que os que existiam, ou pura e simplesmente acabar com as coisas, como parece ser política desta Câmara, não me parece ser a forma mais correcta de actuar.
Os principais problemas que têm acontecido, derivam do já conhecido como o “mercado dos trapos”, o mercado ambulante das sextas-feiras, mas sobre este muito tem sido dito ao longo das últimas semanas e por isso escuso-me a fazê-lo, até porque aquilo que como cidadão mais me preocupa são os efeitos negativos que essa situação inflige ao mercado diário, ao mercado dos produtos frescos. Por exemplo, o sentimento de medo e insegurança que faz com que alguns dos vendedores mais idosos, mais carenciados, que vinham vender alguns dos seus excedentes, deixem de o fazer.
E porque é importante salvar este mercado?
Em primeiro, porque ele é ainda a fonte de algum rendimento de muitos cidadãos que praticam uma agricultura de subsistência, e que através da venda de alguns excedentes conseguem juntar mais alguns trocos, que para a maioria desses pequenos vendedores que se deslocam a Tomar, muito representam.
Estes produtos, de cultura artesanal e de certa forma por isso, mais ecológica, são o garante de quem os compra, de consumirem artigos com qualidade acrescida e uma “denominação de origem” que não podem assegurar noutro local.
Muitos destes são também comprados pela restauração, pelo que os estabelecimentos locais podem assim, apresentar melhores e genuínas ofertas da região a quem nos visita, sendo uma mais valia para o turismo.
Mais valia para o turismo é também o próprio mercado, uma vez que este é, como é fácil verificar, um chamariz para os turistas estrangeiros que nos visitam. Aliás, é simples aferir que quase tudo o que é cidade ou vila deste país que se diga voltada para o turismo, tem o seu mercado de frescos.
Ele é além disso, um reforço da (já débil) posição de centralidade de Tomar em relação aos concelhos vizinhos, pois muitos são os que, para comprar ou para vender, se deslocam ao nosso mercado vindos de fora do concelho, o que acaba sempre por ter influência noutros sectores.
Ele é também um espaço de encontro, de reunião, de convívio, pois muitos dos que vêm vender os poucos produtos que lhe sobram: o quilo de feijão, a dúzia de ovos – são normalmente mais idosos e/ou oriundos de classes mais desfavorecidas, pelo que para muitos o vir ao mercado é o único pretexto para se deslocarem à cidade e se encontrarem com outras pessoas.
O mercado representa o encontro de dois mundos, dois tempos: um deles o do passado, um tempo que já não é o nosso, em que estes mercados eram a única forma de comprar e vendar, e por isso existem alguns resquícios destes espaços mesmo pelas freguesias. Mas ele pode também representar o caminho a seguir, o futuro, a procura de produtos não “produzidos em série”, produtos de qualidade, oriundos de uma agricultura artesanal e de forte cariz ecológico como ela tem de passar a ser, o que pode representar um dos caminhos de desenvolvimento económico, social e ambiental para o nosso concelho e a nossa região, inserida naquilo que são, os pressupostos de desenvolvimento sustentável que por mais que alguns ridicularizem por desconhecimento, e outros minimizem por desinteresse, terá forçosamente que ser a estratégia a adoptar.
O mercado não está bem, e não é de agora, é preciso melhorar as instalações, as condições de higiene, é preciso melhorar os acessos, é preciso planear e aumentar a segurança quer do ponto de vista da Polícia de Segurança Pública, como da Protecção Civil (e a segurança não se faz com vedações de arame!)
O mercado não está bem, todos o sabemos, mas o que se fez nas últimas semanas não vai de encontro ao futuro, vai de encontro à extinção, e este mercado é mais um símbolo concreto daquilo que vai acontecendo a Tomar.
E é preciso acabar com o silêncio, com a forma de actuar que esta Câmara vai efectuando e a quem todos criticam em surdina, mas poucos tem a coragem de assumir. E é preciso acabar com os silêncios dos mais responsáveis. O que têm dito os Presidentes de Junta, que sabem bem que muitos dos seus concidadãos precisam deste mercado, e de que ele funcione bem? E o que diz o Presidente da Junta de Santa Maria dos Olivais, ou mesmo de São João, a quem o mercado afecta directamente? Sobre este e outros assuntos, porque se calam? Por incompetência ou por conivência?
Tomar, é cada vez mais uma miragem à qual nem os arranjos exteriores conseguem tornar mais real. O Futuro, o Desenvolvimento e o Progresso, cada vez passam mais longe daqui. O tempo urge, é preciso encontrar outros rumos, ou um rumo que seja, outras soluções, e inevitavelmente, outros protagonistas.

artigo de opinião de Hugo Cristóvão
publicado no jornal Cidade de Tomar de 23.07.2004

quinta-feira, julho 22, 2004

A ponte do flecheiro, ainda...

Atendendo ao que ainda ontem se passou na Bliblioteca Municipal, com a apresentação do plano de pormenor do flecheiro, achamos por bem relembrar a nossa opinião, expressa no abaixo assinado que lançámos e que suspendemos por acharmos que o assunto havia já morrido. Infelizmente parece que não.


Cidade Moderna, Desenvolvimento Sustentável

Exmo. Senhor
Presidente da Câmara Municipal de Tomar

Assunto: Apresentação de abaixo-assinado contra a construção de uma ponte rodoviária na zona do Flecheiro.

Vêm os signatários deste documento apresentar uma Petição contra a construção de uma ponte rodoviária na zona conhecida como Flecheiro, o que fazem nos termos e fundamentos seguintes:

Considerando que a construção desta nova ponte não resolverá os problemas essenciais no trânsito na cidade de Tomar, e que passam por afastar do centro desta, o fluxo maior da circulação rodoviária, assim como por criar alternativas eficazes e duradouras ao uso do automóvel, ao invés de criar mais dificuldades ao uso do transporte público, como acontecerá se a referida ponte for construída.

Que a construção desta nova ponte criará pelo contrário, novos e incontornáveis problemas, como o aumento da circulação do tráfego na Zona Escolar (E.S. Jácome Ratton, E.S. Santa Maria do Olival, E.B.2,3 Santa Iria, C.I.R.E., Centro de Formação) e de importantes equipamentos e instituições da cidade (futuro Centro de Emprego, Igreja de Santa Maria do Olival, Casa Mortuária, Centro de Saúde, Biblioteca Municipal, S.F. Gualdim Pais), aumentando assim a insegurança, bem como a degradação de utilização dos vários equipamentos, e da qualidade de vida dos utentes, derivada de várias formas de poluição como o ruído e aumento de gases tóxicos, numa zona que apresenta já alguns problemas.

Considerando que o agravar dos problemas de trânsito também em parte se deve a uma decisão, que igualmente careceu de estudo sério e criação prévia de alternativas eficazes, e que foi o encerramento de uma faixa de trânsito na ponte velha, o que obriga a que todo o trânsito que se desloca do lado Oeste para Este da Cidade, atravesse no mesmo local.

Tendo ainda em conta que, um desenvolvimento sustentável da Mobilidade deve garantir sempre a segurança dos residentes e dos utentes de equipamentos centrados na Cidade – Escolas, Serviços, Zonas Comerciais e outros -, sendo por isso de inviabilizar qualquer opção que facilite a transferência de volumes de tráfego para zonas críticas da Cidade como as atrás já apontadas.

Porque, até hoje não foi apresentado qualquer Plano de Mobilidade, mas apenas um conjunto de fragmentos dispersos de um Plano de Circulação e Estacionamento, centrado tão só no Transporte Individual, o automóvel. Um Plano de Mobilidade, necessário, urgente e estratégico para o desenvolvimento da Cidade e do Concelho, tem de ser um instrumento criado para ajudar a tomar decisões, nunca para “justificar” decisões já tomadas, residindo a sua força na capacidade de entendimento e coordenação entre diferentes entidades, obrigando a uma vontade colectiva de evoluir para uma sociedade baseada no desenvolvimento sustentável.

Considerando ainda que, em relação a este projecto, não foram ouvidos parceiros sociais preponderantes e com responsabilidades nestas matérias e em concreto nas zonas atrás focadas, tais como Associações de Pais, Associações de Estudantes, Agrupamentos Escolares e Conselhos Executivos dos diversos estabelecimentos de ensino, entre outros.

Face ao exposto, os peticionantes abaixo assinados vêm requerer junto de V.Exª, que atentando às razões expostas:

Não seja construída a referida “Ponte do Flecheiro”

terça-feira, julho 20, 2004

espaços

O camarada Hugo Cristóvão, coordenador concelhio, tem agora também o seu espaço pessoal aqui neste mundo virtual. Visitem-no algures aqui

segunda-feira, julho 19, 2004

Instantâneos do Congresso Nacional

o sítio

 
a sala

 
o trabalho

 
a discussão


um novo programa, um novo rumo, muitos novos protagonistas

Novas políticas

"Novo líder da JS defende retoma de causas como o aborto e a regionalização

Pedro Nuno Santos foi eleito, esta madrugada, em congresso, líder da Juventude Socialista (JS). Sustentando que a sua eleição representa "o fim da desunião na organização", o líder dos jovens PS disse defender o "retomar de causas políticas de esquerda, como a regionalização e o aborto".Em declarações à Lusa, no final do congresso da JS, que decorreu em Guimarães desde sexta-feira, Pedro Nuno Santos frisou que a JS "voltará a ocupar o espaço que lhe pertencia, apresentando iniciativas na Assembleia da República em todos os assuntos que interessam à juventude e à sociedade portuguesa".O novo secretário-geral foi eleito esta madrugada com 365 votos, contra os 243 conseguidos pelo outro candidato, Luís Filipe Pereira, de Coimbra.A sua eleição é vista como uma viragem à esquerda no seio da organização, já que Pedro Nuno Santos tem defendido que a JS deve voltar a ocupar o espaço conquistado pelo Bloco de Esquerda, abandonado pelos jovens socialistas nos últimos anos.Para ser eleito, Pedro Nuno Santos beneficiou da desistência de duas outras listas, encabeçadas por Hélio Fazendeiro, da Covilhã, e por João Ribeiro, de Aveiro.A sessão de encerramento do congresso da JS contou com a presença de João Soares, António José Seguro, Paulo Pedroso, Joaquim Barreto, presidente da Federação do PS de Braga, António Magalhães, presidente da Câmara de Guimarães, e Jamila Madeira, a presidente cessante da JS e actual eurodeputada pelo PS."
notícia do público.pt  de 18.07.2004

Novo Secretário Geral

PARABÉNS PEDRO NUNO!

O novo secretário-geral foi eleito pela madrugada e manhã de ontem, com 365 votos, contra os 243 conseguidos pelo outro candidato, Luís Filipe Pereira, e após a desistência para Pedro Nuno dos outros dois candidatos Hélio Fazendeiro e João Ribeiro.
 
Dos novos orgãos eleitos, faz parte o camarada nabantino Gonçalo Salgueiro, que assim permanece na Comissão Nacional da JS.

sexta-feira, julho 16, 2004

ciclo de mudança

Entrámos na era Socrática. Vamos em frente camarada!

sábado, julho 10, 2004

Acordámos hoje e o primeiro-ministro era...

o Presidente falhou. O tempo provará

sexta-feira, julho 09, 2004

Há quem também ainda não tenha percebido...

"Só as Câmaras que não querem é que não têm internet"

diz Paulo Rodrigues ao Templário de 8.7.2004

Ainda não tínhamos percebido...

"Cozinho melhor do que faço política"
Miguel Relvas ao DN citado pelo Templário de 8.7.2004

quinta-feira, julho 08, 2004

Para rir até chorar...

"Mercado semanal de Tomar deverá reabrir amanhã

|...| Se não houver garantias do cumprimento das regras de segurança o mercado não reabrirá", disse António Paiva."

notícia do Público de 8.7.2004 (notícia toda aqui)

Pois, então se assim for, só reabre lá para 2020, é que regras de segurança no mercado devem ser como a retoma: todos falam dela, mas ninguém a vê.

Haja credibilidade... II

"PSD E CDS PREPARAM FRENTE ANTI-SAMPAIO EM CASO DE ELEIÇÕES"

"COLIGAÇÃO PREPARA CAMPANHA CONTRA JORGE SAMPAIO"


manchetes do Público em 8.7.2004

é preciso comentários?

Sim senhor, haja credibilidade...

"João Jardim responsabiliza Sampaio por «instabilidade»

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que participará na reunião do Conselho de Estado de sexta-feira e responsabilizou o Presidente da República, Jorge Sampaio, pela «instabilidade» política no país."

notícia do Portugal Diário

É preciso lata, então este senhor que é um dos principais responsáveis do PSD, conselheiro de estado, ditador, perdão, diga-se: Presidente do Governo regional da Madeira desde que todos nos lembramos, e um dos principais sugadores do nosso Orçamento de Estado, não estava na altura de ser reciclado?
Chantagem ao Presidente da República, não...
Agarrados ao poder, nem pensar! Estão todos embuidos do maior espírito democrático! Será que a este ninguém o quer levar para Bruxelas?

El "don Juan" Lisboeta

"PEDRO SANTANA LOPES / El alcade de la capital portuguesa, con fama de mujeriego y rebelde, aspira a ser el sucesor de José Manuel Durão Barroso.

LISBOA. - Santanistas e santanetes. Estas son las dos corrientes que definem a Pedro Santana Lopes, un lisboeta de 48 anos, amante de aventuras tan arriesgadas como fugaces en lo político y en el plano personal y que puede convertirse en el próximo primer ministro de Portugal.

Los santanistas son sus incondicionales en el Partido Social Demócrata (PSD), cuyo liderazgo acaba de caer en sus manos tras el abandono de su amigo José Manuel Durão Barroso que tomará las riendas de la Comosión Europea (CE). Y las santanetes, según la prensa sensacionalista, son las rubias estilizadas de pedigrí que cortejan a este seductor nato en clubes selectos de la noche lisboeta."


in Jornal "El Mundo" de sábado 3 de Julho, via estaleiro

publicado no Acção Socialista de 30.06.2004

quarta-feira, julho 07, 2004

Camaradas, tenham juízo!

"A desorganização reina na preparação do Congresso da Juventude Socialista, que se realiza nos próximos dias 16, 17 e 18 deste mês. Fonte da «jota» disse mesmo ao PortugalDiário que a Comissão Organizadora do Congresso está a desrespeitar regras de funcionamento."
continuação da notícia no Portugal Diário

É assim que queremos dar o exemplo, e mudar para melhor, a política e a imagem que se tem dela?

terça-feira, julho 06, 2004

Delegados ao Congresso II

Pois, sem ainda a total certeza dos números, tal a profusão de informação contraditória, será mais ou menos certo que Pedro Nuno está à frente e irá a Congresso com 40 e pouco por cento dos delegados eleitos, sendo que neste momento há claramente já dois candidatos afastados da corrida, João Ribeiro e Hélio Fazendeiro.
Não podemos deixar de afirmar que é triste, que alguns que deviam ser mais responsáveis por aquilo a que se propõem, tentem usar a (des)informação para iludir os militantes, como foi acontecendo desde que terminaram as eleições.
A nós jovens, e a nós JS, cabe-nos modificar para melhor a política, cabe-nos falar verdade, com responsabilidade e coerência, e se alguns de nós não correspondem a estes presupostos, neles não devemos depositar a nossa confiança. Espero que que aprendam.

Força Pedro Nuno, o caminho é em frente!

segunda-feira, julho 05, 2004

30 anos de Juventude Socialista



30 anos de Estórias de Portugal e do Mundo é o livro comemorativo dos trinta
anos da Juventude Socialista. O lançamento desta publicação ocorrerá no próximo dia 7 de Julho (quarta feira) pelas 18h, na Livraria Parlamentar da Assembleia da República e contará com a presença dos Ex-Secretários-Gerais da Juventude Socialista, bem como de Almeida Santos que assinou o prefácio e que fará a apresentação da publicação.

Porque o momento é de festa, dê-nos o prazer da Sua companhia!

Delegados por Tomar ao XIV Congresso Nacional da JS

Terminou ontem o período de eleições em todo o país para os delegados ao Congresso, e embora até ao momemento nos cheguem informações contraditórias sobre quem conseguiu eleger a maioria, se Pedro Nuno se Luís Filipe Pereira, aqui ficam os delegados de Tomar pelos seus respectivos núcleos:

Alviobeira/Casais
Hugo Cristóvão
Patrícia Ferreira (suplente)

Madalena/Beselga
Rita Melo
Rui Lopes (suplente)

Paialvo/Asseiceira
Bruno Grilo
Hugo Lucas (suplente)

Stª Iria
Hugo Costa
Rodolfo Marques (suplente)

Templários
Gonçalo Salgueiro
Bruno Cruz
Rui Morais (suplente)
Marco Oliveira (suplente)

sábado, julho 03, 2004

Domingo na sede

Como já sabem amanhã é dia de eleições de delegados ao XIV Congresso da JS, entre as 16 e as 20.
Hora a que como já se sabe, já estaremos a torcer pela selecção. Por isso, vemo-nos por lá amanhã.

quinta-feira, julho 01, 2004

Já que pode ser qualqer um...

Scolari a primeiro-ministro, JÁ!
De certeza que lá no Conselho Nacional do PSD lhe arranjam uma ficha de militância.
E o resto da selecção distribui-se pelos ministérios. Propomos o Figo para ministro das Finanças, parece que ele gere as dele muito bem.

Eles dizem-no tão bem...

"Eleições, claro!"
Clara Ferreira Alves
no diário digital

"Primeiro-ministro poderá fazer «muito pouco por Portugal» como presidente da Comissão Europeia. Eurodeputado acusa Santana de fazer «pouca obra» com «muito espectáculo» |...|
O eurodeputado social-democrata Pacheco Pereira acusa Pedro Santana Lopes de fazer «pouca obra» com «muito espectáculo» e «muito dinheiro gasto», recusando-se a aceitar que Portugal seja governado com o «populismo» do presidente da Câmara de Lisboa."

lê o resto no portugal diário

"A oposição não lhe fez a vontade. O líder parlamentar socialista, António José Seguro, acusou os deputados da «maioria decadente» de não quererem eleições antecipadas, por estarem «a pensar neles próprios, não no país, agarrados [que estão] ao poder». |...| Seguro preferiu antes lembrar as palavras do próprio primeiro-ministro, na noite das eleições europeias: «Percebi o sinal dos portugueses. Não viro a cara à luta». O deputado socialista escreveu novas linhas a este guião: «Duas semanas depois desistiu. Para trás ficaram frases como esta para iludir os portugueses»."
lê o resto no portugal diário

"O presidente da Associação Portuguesa de Bancos e ex-ministro das Finanças, João Salgueiro, responsabilizou hoje Durão Barroso pela crise política criada com a sua anunciada demissão do governo e defendeu a realização de eleições legislativas antecipadas."
lê o resto no portugal diário