sexta-feira, março 27, 2009

Os Conselhos Municipais de Juventude e a Lei

Os princípios e valores da democracia participativa são essenciais na sociedade moderna. É uma obrigação dos governantes a nível local e nacional, operarem os mecanismos para a mesma participação pública e cívica, nomeadamente dos mais jovens, como forma de incentivar o desenvolvimento dos princípios democráticos na sociedade e o futuro da democracia. Com o objectivo de incentivar a participação juvenil, a Juventude Socialista apresentou na Assembleia da República um projecto sobre a obrigatoriedade de existência de Conselhos Municipais de Juventude em todos os municípios do país.
Entre as novas premissas previstas na Lei nº 8 de 2009 está a obrigatoriedade de reuniões trimestrais, uma forma racional de escolher os seus participantes e pareceres obrigatórios sobre o Plano de Actividades e Orçamento para cada ano. Esta proposta no Parlamento obteve os votos favoráveis de todas as forças políticas, com excepção do PCP (habituados que está a um modelo de gestão nos seus municípios, onde só entra quem interessa) e BE (apregoa a participação, mas está a longe de a defender).
Mas em Tomar o caso é ainda mais curioso. O PSD que a nível nacional aprovou esta lei teve um tique “madeirense”. De uma forma sectária e desproporcional votou contra a proposta de com a máxima urgência adaptar o nosso pouco eficiente e “parado” Conselho Municipal de Juventude à Lei actual, não justificando o mesmo voto contra. O voto do PSD não tem outra explicação que a “cegueira” de 11 anos no poder, não reparando que estavam a votar contra a Lei. Será que a propostas foi lida? A proposta estava redigida de forma a gerar consenso, mas a verdade é que “o radicalismo” falou mais alto.
De lamentar a postura do Presidente da Assembleia Municipal, Dr. Miguel Relvas que votou de forma diferente do que tinha feito na Assembleia da República, facto pelo qual deve ser responsabilizado politicamente. Quem assistiu à última Assembleia compreende quanto longe está o Presidente de respeitar os jovens e a sua participação na vida cívica, esquecendo-se do passado de dirigente nacional da JSD, facto habitual.
Sem a mesma importância, sublinho não compreender a postura seguidista do sectarismo por parte da JSD e dos seus representes na Assembleia Municipal. Como pode a JSD ser contra esta proposta? Como pode a JSD a nível local, esquecer-se dos seus princípios a nível nacional? É triste a JSD não ter utilizado a sua autonomia, numa questão tão sensível para a participação dos jovens. Como em tudo as acções ficam com quem as pratica e a responsabilidade deve ser imputada, mesmo a quem fica sempre “calado”.
Hugo Costa
in Templário de 26-03-2009.

Fenando Graça - Sabacheira

O Partido Socialista fez no passado sábado uma visita à Junta de Freguesia da Sabacheira, na qual anunciou a recandidatura do camarada Fernando Graça.
Na Sabacheira, o Partido Socialista e o Presidente de Junta têm desenvolvido um trabalho de proximidade e de apoio há populações a todos os níveis de grande qualidade.
A JS está inteiramente ao lado desta candidatura.

terça-feira, março 24, 2009

Almoço 21 de Março



quarta-feira, março 18, 2009

Semana Federativa

Realiza-se nos próximos dias 20 e 21 a semana federativa do Ribatejo contando com a presença do Secretário-Geral da JS, Duarte Cordeiro.

No âmbito desta iniciativa realizar-se-á em Tomar um almoço no sábado dia 21 subordinado ao tema do emprego.

Contamos Contigo!

quarta-feira, março 11, 2009

Campus JS



Realiza-se dia no próximo dia 14 um Campus JS sobre orçamentos participativos.
Consulta toda a informação aqui.

quarta-feira, março 04, 2009

CMJ - Comunicado

Atendendo aos últimos acontecimentos na Assembleia Municipal de Tomar a Juventude Socialista (JS) de Tomar, toma a seguinte posição pública:

1 – Não compreendemos a recusa do PSD de Tomar em aprovar as alterações ao Conselho Municipal de Juventude de Tomar. As alterações propostas advêm da Lei nº8 de 2009 feita com base numa proposta da JS Nacional aprovada na Assembleia da República. Lei que visa a maior participação dos jovens na vida política e cívica dos municípios.

2 – Lamentamos o facto do Presidente da Assembleia Municipal Dr. Miguel Relvas não manter o seu voto da Assembleia da República no campo local, impedido a aplicação rápida de uma Lei de importância para a juventude no concelho;

3 – Questionamos a forma de voto que os eleitos jovens do PSD demonstraram nessa mesma Assembleia, seguindo o sectarismo político do PSD e não demonstrando o mínimo de interesse pela participação cívica dos jovens do concelho.

4 – Repudiamos a atitude sectária do PSD de Tomar que votou contra todas as propostas apresentadas pelo PS e impediu mesmo algumas de serem discutidas, demonstrando ter dois pesos e duas medidas.

Juventude Socialista de Tomar

terça-feira, março 03, 2009

Congresso PS - Espinho