quinta-feira, novembro 30, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Notícia DN - IVG
"O referendo sobre o aborto do início do próximo ano pode tornar-se o primeiro em Portugal a conseguir levar às urnas mais de metade dos cidadãos eleitores inscritos nos cadernos de recenseamento. É isso mesmo que mostra a sondagem da Marktest para o Diário de Notícias e TSF: 72,7% por cento dos inquiridos, praticamente três em cada quatro, mostram vontade de ir votar no referendo, que Cavaco Silva terá de marcar para uma data entre o início de Janeiro e o final de Maio de 2007.
Depois de duas consultas nacionais (ambas em 1998) em que foram mais os eleitores que não votaram do que os que se deslocaram às urnas, o panorama parece agora bem diferente. De acordo com a sondagem, 21,2% responderam não ter intenção de ir votar e apenas 6,1% disseram não saber se vão ou não votar. A diferença entre uma abstenção acima ou abaixo dos 50% é grande, na medida em que a lei considera que os referendos só são vinculativos se contarem com a participação de mais de metade dos eleitores.
O Presidente da República tem agora mais 12 dias, até 10 de Dezembro, para decidir da convocação da consulta (durante a campanha presidencial, Cavaco deixou claro que viabilizaria qualquer proposta de referendo aprovada pelo Parlamento que chegasse a Belém).Na sondagem da Marktest deste mês, outro dado assume particular significado: é que se a esmagadora maioria dos portugueses quer ir votar, uma larga maioria afirma por seu lado que vai votar pelo "sim" à despenalização do aborto até às dez semanas. A diferença entre os apoiantes do "sim" e do "não" é nesta altura de dois para um (61%-30%). Uma larga vantagem, que, ainda assim, foi reduzida em cinco pontos em relação ao resultado que outra sondagem mostrava há um mês - no referendo de 1998 sobre o aborto, o "não" saiu vitorioso com 50,07% dos votos.
Os jovens, ou seja, os eleitores entre os 18 e os 34 anos, assumem nesta sondagem um papel particularmente importante: são eles que mais dizem que vão votar (85,7%) e são eles que mais dizem que vão votar "sim" no referendo (73,7%). Por oposição aos mais velhos (mais de 55 anos), que são quem menos vontade tem de ir votar e quem mais opta pelo "não" no referendo."
fonte: www.dn.pt
Depois de duas consultas nacionais (ambas em 1998) em que foram mais os eleitores que não votaram do que os que se deslocaram às urnas, o panorama parece agora bem diferente. De acordo com a sondagem, 21,2% responderam não ter intenção de ir votar e apenas 6,1% disseram não saber se vão ou não votar. A diferença entre uma abstenção acima ou abaixo dos 50% é grande, na medida em que a lei considera que os referendos só são vinculativos se contarem com a participação de mais de metade dos eleitores.
O Presidente da República tem agora mais 12 dias, até 10 de Dezembro, para decidir da convocação da consulta (durante a campanha presidencial, Cavaco deixou claro que viabilizaria qualquer proposta de referendo aprovada pelo Parlamento que chegasse a Belém).Na sondagem da Marktest deste mês, outro dado assume particular significado: é que se a esmagadora maioria dos portugueses quer ir votar, uma larga maioria afirma por seu lado que vai votar pelo "sim" à despenalização do aborto até às dez semanas. A diferença entre os apoiantes do "sim" e do "não" é nesta altura de dois para um (61%-30%). Uma larga vantagem, que, ainda assim, foi reduzida em cinco pontos em relação ao resultado que outra sondagem mostrava há um mês - no referendo de 1998 sobre o aborto, o "não" saiu vitorioso com 50,07% dos votos.
Os jovens, ou seja, os eleitores entre os 18 e os 34 anos, assumem nesta sondagem um papel particularmente importante: são eles que mais dizem que vão votar (85,7%) e são eles que mais dizem que vão votar "sim" no referendo (73,7%). Por oposição aos mais velhos (mais de 55 anos), que são quem menos vontade tem de ir votar e quem mais opta pelo "não" no referendo."
fonte: www.dn.pt
terça-feira, novembro 21, 2006
quarta-feira, novembro 15, 2006
JS no Congresso PS
Para além da intervenção do Secretário-Geral da JS no congresso do PS em Santarém, falaram mais quatro camaradas do Secretariado Nacional da JS, entre eles, o tomarense Hugo Costa. Foram eles por esta ordem e seguidos Pedro Vaz (Federação de Aveiro, Estarreja), Duarte Cordeiro (FAUL, Lisboa), Hugo Costa (Federação de Santarém, Tomar) e Jorge Cristino (Federação de Braga, Guimarães).
Os temas abordados foram no essencial a educação, a precariedade laboral e as políticas de juventude.
Os temas abordados foram no essencial a educação, a precariedade laboral e as políticas de juventude.
Pedro Nuno ao congresso do PS

O líder da Juventude Socialista (JS), Pedro Nuno Santos, considerou o eventual referendo ao aborto a "maior batalha da vida" da organização e apelou ao respeito dos resultados da consulta popular.
Na sua intervenção durante o XV Congresso do PS em Santarém, Pedro Nuno Santos recordou que, "há oito anos, a JS marcou a vida política" portuguesa com o debate no primeiro referendo que não permitiu a alteração da lei.
foto: www.juventudesocialista.org
"Há oito anos fomos a votos" pelo que "o referendo não é para nós uma brincadeira" mas "um instrumento da democracia participativa que tem de ser respeitado" seja qual for o resultado, afirmou Pedro Nuno Santos.
Por isso, "só resta a todos os socialistas empenharem-se" pelo "sim" à pergunta da consulta popular que deverá realizar-se em 2007, sustentou.
"Este segundo referendo não será a segunda oportunidade, mas a oportunidade" para mudar a legislação existente, considerou o líder da JS.
Antes de abordar a questão do aborto, Pedro Nuno Santos criticou a "excessiva precariedade do emprego jovem em Portugal" com muitos "contratos de prestação de serviços" que deixam a "juventude numa situação de grande fragilidade".
Por outro lado, "são milhares os jovens que estagiam de borla em Portugal e esta é uma situação inaceitável", considerou o líder da JS que reclamou ainda mais apoios do Governo para o "acesso à habitação jovem em Portugal".
Lusa 11 de Novembro
terça-feira, novembro 14, 2006
segunda-feira, novembro 13, 2006
Anabela Freitas na CN do PS
A camarada Anabela Freitas militante do Partido Socialista de Tomar e Presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialista, actualmente na função de Directora do Centro do Centro de Emprego de Tomar foi eleita para a Comissão Nacional do Partido Socialista no último congresso. Como amiga que sempre foi da Juventude Socialista de Tomar damos os nossos mais sinceros e felizes parabéns à Anabela.
quarta-feira, novembro 08, 2006
Notícia - TSF "Sócrates quer aumentar carga fiscal da banca"
"No debate do Orçamento de Estado para 2007, José Sócrates anunciou medidas para aumentar a carga fiscal da banca relativas ao planeamento fiscal e à incorporação de prejuízos, que considerou justificarem-se face aos «lucros de expressão tão elevada» do sector. José Sócrates acusou ainda Marques Mendes de apoiar a «indisciplina» de Alberto João Jardim. "
www.tsf.pt
www.tsf.pt
terça-feira, novembro 07, 2006
segunda-feira, novembro 06, 2006
Cheias

As cheias inundaram a cidade pela segunda vez, agora de forma muito mais violenta e destrutiva. Numa altura que o nosso concelho foi notícia pelos piores motivos em toda a comunicação social nacional, mostramos aqui a nossa solidariedade a todos os que perderam bens nestas inundações.
Foto: www.otemplario.pt
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