segunda-feira, dezembro 24, 2007

Feliz Natal

A Concelhia de Tomar da Juventude Socialista deseja a tpdps os seus camaradas e amigos um Feliz Natal e um 2008 com muitos sonhos realizados e repleto de vitórias!!!

segunda-feira, dezembro 17, 2007

Visita à freguesia dos Casais

Em plena época natalícia a Juventude Socialista de Tomar dedicou a tarde de domingo dia 16 para visitar a freguesia do Casais, uma das maiores das freguesias do concelho cuja gestão encarna o mais baixo populismo do PSD Tomar.
Com o intuito de ficar a conhecer mais sobre a realidade desta encontramo-nos com os autarcas socialistas dos Casais. Assim, constatamos a existência de uma gestão do orçamento de opções duvidosas, presenciamos a existência de uma lixeira a céu aberto onde se encontram despejados lixos poluentes que podem causar a contaminação das águas visto que o solo não está protegido. Deparamo-nos também com a imensa falta de sinalização nas obras da IC que esperemos não venha a ser origem de acidentes graves. Constatámos a desigualdade existente entre as várias localidades da freguesia no que respeita à iluminação pública como é o exemplo dos Calvinos onde há ruas com total ausência de iluminação.
A tarde acabou num momento de lanche/convívio, sendo que no fim da jornada os jovens socialistas conheciam melhor a realidade de uma freguesia dominada a nível autárquico há largos anos pelo PSD, e onde urge a recuperação desta pelo Partido Socialista.


Secretariado da Juventude Socialista de Tomar

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Um Orçamento de Futuro


Durante o Outono e o início do Inverno surge, além do início do frio e das chuvas, um dos factos noticiosos mais badalados e de maior relevância política para o futuro de
todos: a Discussão do Orçamento de Estado. Essa discussão é muito mais importante que qualquer duelo de um western, como o PSD infelizmente o quis fazer entender este ano, com resultados que embaraçaram o maior partido da oposição.

Falando apenas dos grandes números, o Orçamento para 2008 demonstra a eficácia de acção do governo liderado pelo nosso Partido Socialista. Onde a direita populista falhou, mesmo com discursos como o famoso “da tanga” ou com o “apertar do cinto”, o nosso Governo foi eficaz. A verdade incontestável é que o nosso Governo PS consegue chegar a uma previsão orçamental de 2,4% do défice em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando o seu rigor, já comprovado com a baixa para a meta europeia dos 3%, subjacentes ao famoso Pacto de Estabilidade e Crescimento. Este dado, mesmo que seja considerado irrelevante pela oposição, vai permitir investimentos futuros em áreas cruciais, sem hipotecar as gerações futuras, como é simples de perceber. Não posso, igualmente, deixar de referir o crescimento económico previsto, na casa dos 2,2%, o maior desde o ano 2000 (também na altura governava o PS). Esta é a ambição legítima de um governo que passou de crescimentos negativos e muito baixos no tempo do PSD-PP para os 1,8% em 2007. É um dado muito importante que nos permitirá pela primeira vez em muitos anos crescer acima da média da Zona Euro, estabelecendo um rumo a convergir com a nossa Zona Monetária, reflexo do rigor da política do Governo Socialista. Com vista a uma política social com solidariedade entre as diversas gerações temos de salientar o reforço do “Completo Social de Idosos”, sendo apenas parte do reforço de 3% no campo da componente social orçamentada. O incremento da Medicina Dentária no Serviço Nacional de Saúde aparece claramente como uma das políticas mais relevantes do ponto de vista social no Orçamento de Estado de 2008, ou não fosse uma das injustiças reinantes na sociedade portuguesa contemporânea, onde uma parte significativa da população está arredada desses serviços médicos.
Como jovens que somos temos de olhar com mais atenção para a política orçamental nos campos que mais interessam à juventude, ainda que a mesma juventude seja afectada pelas políticas das mais diversas áreas. A nível de associativismo juvenil uma política mais clara e rigorosa em relação a apoios permitirão um aumento real de cerca de 15% nas dotações efectuadas em 2008, comparativamente a 2007. Por seu turno, devemos também sublinhar o grande investimento previsto em PIDDAC para o Ministério da Ciência,Tecnologia e Ensino Superior, sendo o valor mais elevado de todos os Ministérios, provando a grande aposta no Ensino Superior e na Ciência e Tecnologia que este Governo sempre nos habitou. A política com visão social tem vários avanços previstos a nível orçamental: A implementação da Porta 65 – Arrendamento Jovem e um acréscimo pelo segundo consecutivo da dotação orçamental prevista para acção social escolar são duas medidas de grande impacto, com vista a dotar os jovens de mais oportunidades e poder de emancipação.
A Juventude Socialista, consciente das políticas positivas do governo, iniciou em todo o país a campanha “O Futuro Já Começou”, onde tenta mostrar números que resultam de políticas concretas, como é o exemplo do aumento de 6800 estudantes no
Ensino Superior desde 2005 e os mais 54300 estágios profissionais desde o mesmo ano que permitiram a muitos jovens usufruir de oportunidades que, de outra forma, dificilmente alcançariam. Desta forma anunciamos que o “O Futuro Já Começou”, como se depreende da análise do orçamento para 2008, que na minha opinião é um orçamento de futuro.
Hugo Costa
in "Jovem Socialista - edição 454"

quinta-feira, novembro 29, 2007

A ESTUPIDEZ DE UM RANKING

Algures durante o Outono e na procura desenfreada de factos sensacionalistas, é notícia um pouco por todo lado uma das maiores vergonhas que são noticiadas sazonalmente, os "rankings" das Escolas Secundárias do país.
Muitos ao ler este artigo vão dizer que eu não sou especialista em Educação, dessa forma não sei o que digo. Mas talvez por estar desligado do sector e ainda não ter deixado a condição de aluno há assim tantos anos, poderei manifestar com mais independência o sentimento de vergonha que sinto ao ler esses "rankings" que foram inventados única e exclusivamente para alimentar algum tipo de Ensino Privado e preocupar os pais.
Acredito num sistema de Ensino Público como principal arma de combate à exclusão e desigualdade social e não como um mero mecanismo multiplicador dessa mesma desigualdade. Muitos vão dizer que é uma visão de Esquerda a que tenho, mas ainda bem, não tenho vergonha das concepções ideológicas pelas quais me bato. Felizmente que este governo partilha a minha forma de ver a Educação.
Vamos então falar do tão especulado "ranking": Começo por dizer que ele trás dentro de si logo uma enorme falsidade, já que aqueles colégios privados que aparecem nos primeiros lugares levam todos menos de 100 alunos a exame, sendo que se apenas forem considerados os colégios que levam mais de 100 alunos, aí o Ensino Público aparece claramente melhor que o Privado. Outro facto que não deixa de ser curioso é que se está a comparar escolas onde os alunos pagam 1000 euros de propinas mensais, com escolas onde fenómenos como a pobreza e a interioridade são marcas diárias. Que justiça tem um ranking desses?
Algumas das notícias mais "chocantes" sobre o já citado "ranking" referiam a má prestação dos distritos de Portalegre e Bragança. Estamos a falar de dois distritos marcados pela exclusão, interioridade extrema e pela pobreza. Será justo comparar essas escolas com os externatos/internatos só ao alcance de alguns e onde o custo por aluno seria incompatível para qualquer família da classe média/baixa ou mesmo para o Estado Português? Os partidos da direita ao fazerem esta guerra ideológica, apenas parecem interessados no facto de estarem ao lado de algumas forças poderosas do ponto de vista económico e social.
Será que alguém já pensou o que sentem os alunos e professores dessas escolas que estão nos últimos lugares? Por curiosidade nas tabelas deste ano procurei a Escola da Pampilhosa da Serra (no confins do distrito de Coimbra) e reparei que aquela que tinha sido várias vezes a última classificada de um "ranking" estúpido continuava nos últimos lugares. Como se sentem os jovens desse concelho, marcado pelo abandono e insucesso escolar, onde a interioridade, a distância e a pobreza são marcas? Como é óbvio, essas listagens apenas alargam ciclos viciosos e preocupam os pais que não podem orçamentar 1000 euros por mês (muito mais do dobro do salário mínimo) na educação dos filhos.
Dessa forma temos de salientar o trabalho do nosso Governo no Combate ao Abandono e Insucesso Escolar, criando percursos alternativos e formas de recuperar jovens para quem a escola tinha deixado de fazer parte da solução e sim do problema. Não deixa de ser elucidativo o facto de pela primeira vez em muitos anos e mesmo apesar da quebra demográfica o número de alunos na escola ter subido. É um claro sinal que este é o caminho da luta contra um dos maiores flagelos da nossa sociedade.
A Educação é muitas vezes uma arma de lançar o pânico e a "Guerra Ideológica" pela direita, como é de fácil exemplo o cinismo que existe no PSD-PP nas questões da Educação Sexual. Esses dois partidos esquecem pela sua ideologia que Portugal tem uma incidência "vergonhosa" de gravidez e de doenças sexualmente transmissíveis nos menores de 18 anos. Mas o que interessa isso à nossa direita? Nada! Deseja apenas uma guerra sem quartel e onde a realidade é confundida com populismo e demagogia.
Acredito que estejamos no princípio de um caminho rumo a uma escola mais justa, mas isso só poderá ser conseguido através de uma Escola Pública e para todos e não somente para alguns que podem pagar.

segunda-feira, novembro 05, 2007

A Juventude Socialista Tomar (JS Tomar) decide tornar público o seguinte comunicado:

1 – Exigimos uma política cultural mais clara no concelho de Tomar em vez da tendência para o amorfismo e para algumas megalomanias esporádicas. Exigimos, dessa forma, uma política cultural mais próxima dos jovens do concelho e de toda a população em geral.

2 – Alertamos o actual executivo PSD para a necessidade de saber gerir e utilizar da melhor forma possível os recursos previstos no Q-REN de forma a optimizá-los para não serem desbaratados como tem sido apanágio da gestão “laranja” no concelho de Tomar. Relembrando a necessidade do concelho ter uma política efectiva e pró-activa de apoio ao desenvolvimento e investimento como factores indissociáveis do emprego e da qualidade de vida no concelho de Tomar.

3 – A JS Tomar questiona e preocupa-se com a situação lamentável a nível de investimentos megalómanos com que os 12 anos de “paivismo” e PSD vão deixar o concelho, sem a possibilidade de muitos erros serem remendados.

4 – A JS Tomar felicita a tomarense e nossa amiga Ana Rente (Mandatária para a Juventude do PS nas últimas autárquicas) pelo o seu apuramento para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008 na modalidade de Trampolins. O seu exemplo de coragem, energia e força, assim como o seu enorme carácter é para nós fonte de orgulho, motivação e confiança na nas nossas batalhas futuras. Obrigado Ana! Estamos e estaremos contigo!

quarta-feira, outubro 10, 2007

Fausto Correia

"Faleceu hoje em Bruxelas o eurodeputado socialista Fausto Correia, de 55 anos, que pautou toda a sua intensa acção política e cívica em torno dos valores da igualdade, liberdade e fraternidade.
Natural de Coimbra, Fausto Correia, foi deputado socialista em diversas legislaturas. Nos governos de António Guterres foi secretário de Estado da Administração Pública, dos Assuntos Parlamentares, Adjunto do ministro de Estado e Adjunto do primeiro-ministro.
Antigo presidente da Associação Académica de Coimbra, Fausto Correia, licenciado em Direito, repartiu a vida entre a carreira de jornalista e de político Como jornalista integrou os quadros do “República”, foi um dos fundadores do diário “A Luta” e delegado da ANOP em Coimbra.
Mais tarde foi membro de vários Conselhos de Administração da RDP-Radiodifusão Portuguesa e entre Abril de 1992 e Outubro de 1995 foi vice-presidente da Direcção-Geral da Agência Lusa.
Além de eurodeputado, Fausto Correia era actualmente deputado à Assembleia Municipal de Miranda do Corvo e presidente da Mesa da Comissão Política da Federação de Coimbra do PS, estrutura de que foi o líder entre 1978 e 1980 e entre Março de 2002 e Abril de 2003.
Era também membro da Comissão Parlamentar das Liberdades Cívicas, Justiça e Assuntos Internos e membro suplente da Comissão Parlamentar dos Transportes e Turismo do Parlamento Europeu.
Integrava ainda a delegação para as Relações com os Países da Comunidade Andina e era membro suplente das delegações para as Relações com o Mercosul e à Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana."

Fonte: www.juventudesocialista.org

terça-feira, outubro 02, 2007


No passado Sábado dia 29 de Agosto, no salão da Junta de Freguesia da Junta de Santa Maria dos Olivais – Tomar, realizou-se uma reunião da Comissão Política Nacional da Juventude Socialista. Reunião essa presidida pelo Secretário-geral da Juventude Socialista, deputado e vice-presidente da Bancada Parlamentar do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos. Nessa reunião foi abordada a actual situação política em Portugal.
Constituem a referida Comissão Política Nacional os 20 membros do Secretariado Nacional (entre eles o tomarense Hugo Costa) e os 30 Comissários Políticos Nacionais.
Esta reunião foi uma oportunidade para ter em Tomar os principais dirigentes nacionais da Juventude Socialista.

domingo, setembro 23, 2007

Comissão Política Nacional em Tomar

No próximo sábado dia 29 de Setembro realizar-se-á, em Tomar, uma reunião da Comissão Política Nacional da Juventude Socialista (JS). Esta reunião vai contar com a presença do Secretário-geral da JS, Deputado e Vice-Presidente do Grupo Parlamentar Socialista Pedro Nuno Santos. Fazem parte da referida reunião os 20 membros do Secretariado Nacional (entre eles o tomarense Hugo Costa) e os 30 Comissários Políticos Nacionais, sendo a reunião presidida pelo líder nacional da JS, Pedro Nuno Santos.
Esta reunião será uma oportunidade para ter em Tomar os principais dirigentes nacionais da Juventude Socialista.

Juventude Socialista de Tomar

quarta-feira, setembro 05, 2007

Próximo ano político

O Secretariado Nacional da Juventude Socialista reuniu este fim-de-semana para preparar o próximo ano político.
Numa reunião onde foi fixado o calendário das principais actividades da organização, a JS definiu as suas prioridades políticas para o próximo ano.
O emprego e o empreendedorismo jovem, a igualdade de oportunidades no acesso e frequência do ensino superior e da escolaridade obrigatória e o combate à discriminação com base na orientação sexual constituirão as prioridades do próximo ano político.

1. A JS está preocupada com a excessiva precariedade do emprego dos jovens portugueses. O combate contra o recurso, abusivo e ilegal, aos falsos contratos de prestação de serviços (recibos verdes) e contra a proliferação de estágios não remunerados serão as principais preocupações em matéria de qualidade do emprego dos jovens. Serão apresentadas propostas políticas concretas que visem contrariar esta realidade. A JS não aceita como inevitável que a alternativa ao desemprego seja o emprego sem direitos e segurança;

2. A igualdade de oportunidades no acesso à educação continua a ser uma das mais importantes preocupações da Juventude Socialista. Defenderemos, portanto:
Ensino Superior:
- Reforço significativo, no próximo orçamento de estado, das verbas destinadas à acção social escolar. Para a JS, o país não pode aceitar a exclusão de ninguém, do ensino superior, por razões económicas. Infelizmente, isso continua a acontecer. A continuação do reforço da acção social escolar é uma das mais importantes respostas políticas a esta realidade;
- Fixação na lei de financiamento do ensino superior de um nível de propinas para o 2º ciclo igual ao do primeiro ciclo. O 2º ciclo do ensino superior será cada vez mais um factor diferenciador no acesso ao mercado de trabalho. Não é aceitável que muitos alunos se vejam impedidos de prosseguir os seus estudos no final do 1º ciclo por incapacidade económica para fazer face às propinas fixadas livremente pelas instituições de ensino superior para o 2º ciclo de estudos.
Escolaridade obrigatória:
- Implementação de um sistema de empréstimos de manuais escolares que transforme a despesa das famílias com manuais escolares numa despesa residual. É obrigação do Estado assegurar todas as condições para que a escolaridade obrigatória seja efectivamente cumprida e que as famílias não sejam sobrecarregadas para que isso aconteça.

3. O combate contra todas as formas de discriminação, nomeadamente contra a discriminação com base na orientação sexual, continuará a ser prioridade para a JS. A JS continuará a lutar pela remoção das discriminações com base na orientação sexual que persistem na legislação portuguesa.

Secretariado Nacional da Juventude Socialista

domingo, agosto 12, 2007

Visita à Freguesia da Beselga

A Juventude Socialista de Tomar (JS Tomar) aproveitou a tarde de sábado do dia 11 de Agosto de 2007 para visitar a Freguesia da Beselga, mostrando assim o nosso interesse pelos assuntos da zona rural do concelho. Pudemos constatar as obras recentemente realizadas pelo Executivo da Junta de Freguesia liderada pelo Partido Socialista, contando sempre com a presença do Presidente de Junta Carlos Silva Lopes. Além das visitas às obras recentes, visitámos a sede da Junta de Freguesia, as ruínas arqueológicas de São Silvestre bem como fizemos uma visita geral por toda a Freguesia. Este contacto permitiu a troca de ideias e experiências entre a JS Tomar e o Presidente de Junta e um melhor conhecimento do concelho por parte dos jovens socialistas, sendo o balanço claramente positivo para ambas as partes. Realçamos que a Beselga é actualmente liderada pelo Partido Socialista (sendo nas últimas autárquicas conquistada ao PSD) e que a JS Tomar tem o seu actual Presidente da Assembleia-geral de Militantes (Marco Oliveira), como membro desta Assembleia de Freguesia.

Juventude Socialista de Tomar


UMA PRESIDÊNCIA PARA A EUROPA

Neste mês de Agosto onde nada parece acontecer num país que vive entre os banhos e as Festas de Verão, a verdade é que mesmo sem o sentir e muitas vezes sem o pensar somos o centro da actividade política da União Europeia, numa Europa em mudança. Por essa razão muitos são os desafios que enfrenta o nosso governo para da melhor forma servir os interesses de todos os cidadãos europeus, desafios que confio plenamente na sua concretização.
Se assuntos como a cimeira "Europa-África" são um imenso "buraco negro" para a maioria da população, a verdade é que podem se bem concretizados fazer mais pela imagem do país do que milhares de horas de publicidade a Portugal. Veja-se por exemplo, quanto ainda hoje contribuí para a imagem do país a famosa "Estratégia de Lisboa", nos nossos dias um dos documentos basilares da construção europeia e que foi construído na última Presidência Portuguesa, nessa altura o nosso governo era liderado pelo também socialista Eng. António Guterres. No caso de esta cimeira conseguir-se realizar (as dificuldades assentam na participação do Zimbabwe de Mugabe) será uma vitória de anos de dois continentes que ganham muito em cooperar, sendo que Portugal tem fortes raízes históricas com este continente, como é do conhecimento de todos.
Mas a principal questão que se afigura no caminho da Presidência Portuguesa relaciona-se com o novo tratado e o próprio futuro da União. Não duvido que as questões do tratado/constituição vão ser o principal assunto da política nacional e internacional dos próximos tempos, tal é a importância que ganhou o assunto depois das recusas constitucionais por parte da Holanda e França. Numa Europa que no último ano mudou os seus xadrezes políticos e actores principais, contando agora com novas personagens como o trabalhista Gordon Brown e como o "conservador" Sarkozy que não podem, nem querem falhar neste momento para eles crucial de afirmação nacional e internacional. Sendo a questão do novo tratado uma questão essencial e que espero enquanto democrata e socialista que se resolva de forma a conseguir-se aumentar e respeitar a democracia europeia, factor fundamental para a construção de uma Europa forte, solidária e em que os cidadãos europeus se sintam aproximados e não afastados.
Desta forma e por estas razões a Presidência da União Europeia deve se correr bem ser uma importante fonte de orgulho e contribuir decisivamente e de forma positiva para melhorar as expectativas em relação ao futuro dos próprios portugueses, que não se encontram bem desde que um antigo Primeiro-Ministro do PSD (Durão Barroso) fez o seu discurso da "tanga". Mesmo que os assuntos ditos europeus a muitos pareçam apenas realidades longínquas, a verdade é que no actual cenário político cada vez mais somos afectados diariamente pelas decisões tomadas em sede europeia, já que a transferência de soberanias para o plano europeu estende-se e desenrola-se a um ritmo impressionante e por vezes pouco perceptível. Sendo por isso urgente os portugueses e todos os europeus em geral sentirem-se membros da Europa a 27 e não completamente distanciados do que se passa em Bruxelas ou Estrasburgo.
Pensado e extrapolando agora para a nossa região e concelho, temos de olhar como um todo, compreendendo quais as nossas vantagens em relação aos restantes. E desta forma num contexto Europeu, o concelho de Tomar tem todas as condições de explorar as vantagens competitivas que tem, nomeadamente através do Turismo Cultural, sendo dessa forma necessário uma visão do todo Europeu, o que nem sempre é fácil, pelo menos não temos assistido a isso nos últimos anos da parte dos poderes autárquicos tomarenses.

Hugo Costa

terça-feira, agosto 07, 2007

Curiosidade em tempo de férias

Uma equipa de astrónomos do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) acabou de identificar um novo exoplaneta, ou seja, um planeta que está para lá do nosso sistema solar. A descoberta só por si já seria um feito, mas a notícia não é bem essa: a novidade é que o TrEs-4 é o maior planeta alguma vez identificado para lá do Sol, 70 por cento maior do que o gigante do nosso sistema solar, Júpiter.
Segundo a equipa, que divulgou a sua descoberta na última edição da revista "Astrophysical Journal", o novo gigante situa-se na constelação de Hércules e foi descoberto no âmbito do projecto Transatlantic Exoplanet Survey (TrEs), que acabou por lhe dar o nome. Este projecto é formado por uma rede de telescópios localizados nos estados norte-americanos da Califórnia e do Arizona e nas ilhas Canárias, em Espanha.O planeta orbita a estrela GSC02620-00648, a 1435 anos-luz da Terra. Está a sete milhões de quilómetros da sua estrela, o que, parecendo muito, é ainda assim suficiente para que o planeta atinja temperaturas na casa dos 1300 graus celsius."É o maior explaneta conhecido até hoje", disse Georgi Mandushev, do Observatório Lowell, ao site da BBC News, resumindo o grande interesse desta descoberta. É tão grande que os cientistas têm dificuldade em estudá-lo recorrendo aos actuais modelos científicos para a análise de planetas. "Continuamos a ser surpreendidos com o tamanho que os planetas podem atingir", disse por sua vez Francis O'Donovan, do Caltech.Para a equipa, o estudo destes exoplanetas e das suas proporções serve também o estudo dos planetas do nosso sistema solar: "Se conseguirmos explicar as dimensões destes gigantes no seu ambiente, vamos também compreender melhor o nosso próprio sistema solar", disseram.

in público on-line

domingo, julho 22, 2007

O Secretariado da Juventude Socialista de Tomar decide tornar público o seguinte comunicado:

A JS Tomar não compreende a responsabilização do Governo por parte da Câmara Municipal de Tomar pelo facto de o Convento de Cristo não estar presente nas 7 Maravilhas de Portugal eleitas. Parece óbvio que o Governo tem de ser independente em todo o país, sendo que se existiu falhas na divulgação, foram da responsabilidade do executivo municipal, visto que até a Ministra da Cultura manifestou a sua preferência pessoal pelo Convento de Cristo;

A concelhia de Tomar da Juventude Socialista questiona-se onde tem andado a política do pelouro da Juventude no concelho de Tomar, onde a voz e os problemas dos jovens têm sido esquecidos a todos os níveis, sendo esta mais uma prova do ostracismo a que o PSD Tomar quer votar todos os jovens do concelho;

A JS Tomar apela ao executivo municipal para que este receba e ajude condignamente os novos alunos do Instituto Politécnico de Tomar, que poderão ser verdadeiros embaixadores de Tomar.

segunda-feira, julho 09, 2007

A Juventude Socialista de Tomar (JS Tomar) decide tornar público as seguintes tomadas de posição, no seguimento dos últimos acontecimentos infelizes:

1 – A JS Tomar repudia e lamenta as declarações muito infelizes de deputados municipais da maioria PSD na última sessão da Assembleia Municipal onde os mais básicos valores de respeito humano e democrático não foram respeitados, existindo um desrespeito claro sobre todos os deputados jovens da oposição, nomeadamente sobre os da Juventude Socialista.

2 – A JS Tomar evidencia o respeito e oportunidades que a bancada municipal do PS dá aos seus dois membros mais jovens, ao contrário da bancada da maioria onde a voz dos dois deputados mais jovens nunca foi ouvida. Desta forma lamentamos, o pouco respeito que a maioria PSD dá aos seus próprios elementos mais jovens, impedido assim através da estratégia do “eucalipto” novas vozes na Assembleia Municipal.

3 – A JS Tomar aproveita ainda a oportunidade para felicitar todos os jovens tomarenses que dignificaram a Festa dos Tabuleiros permitindo assim a sua renovação e o seu futuro.

Juventude Socialista de Tomar

segunda-feira, julho 02, 2007

Na última semana o jornal "O Templário" referia as situações complicadas vividas por duas gráficas/tipografias com uma enorme História no concelho de Tomar e na região adjacente. Como tomarense fiquei triste pela importância que essas empresas ainda têm num concelho onde o emprego e o crescimento da economia não são realidades diárias, mas sim conceitos onde a competitividade se perde diariamente.
Olhando para esta situação económica e social complicada, num contexto onde em Portugal e um pouco por toda a Europa os jovens têm um conjunto de problemas laborais, nomeadamente na procura do 1º emprego e na precariedade continuada no trabalho, não comparável historicamente com qualquer outro período, a preocupação aumenta. Esses sentimentos fazem que em Portugal, assim como na Europa um conjunto de jovens se ache fora do sistema e esquecidos por ele, sendo que a crise do CPE em França no ano de 2006 deve ser um aviso para as diversas forças políticas europeias, nomeadamente para o socialismo democrático e trabalhismo europeu que não se podem esquecer das bandeiras de sempre e da defesa de um modelo social efectivo a nível do "velho" continente. Ao nível das políticas governamentais em Portugal, a aposta no combate ao abandono e insucesso escolar, na formação e qualificação profissional e em instrumentos que visam facilitar a contratação de jovens (ex. estágios profissionais, Inovjovem ou Inovcontacto) é a aposta correcta de um governo que tem na promoção do emprego, uma das suas maiores prioridades.
Desta forma e num país onde o governo liderado pelo PS tem combatido o desemprego jovem, mesmo que grande parte dos números "duros" derivem de factores originários de uma política monetária europeia de cariz monetarista, com grandes consequenciais negativas (que o governo ameniza bem) a nível de investimento, crescimento e emprego numa pequena economia aberta como é o caso de Portugal. Contudo, e cada vez mais a política de emprego deve ser orientada desde o ambiente "micro" que são as autárquicas, sempre com grande correspondência com a política regional, nacional e Europeia. E é aí que Tomar tem falhado redondamente, numa política que na voz do próprio Presidente de Câmara do PSD onde o importante não é criar empregos e trazer empresas para Tomar, já que é idêntico isso ser realizado nos concelhos vizinhos, que esses sim têm uma política centrada no emprego, no crescimento e desenvolvimento económico.
Desta forma o concelho de Tomar, continua sem ser o pólo catalizador de empregos que tantos jovens necessitam para se fixar, citando desta forma o que o jovem Presidente de Câmara de Ferreira do Alentejo (Aníbal Reis Costa), eleito pelo Partido Socialista referiu no último encontro da Associação Nacional de Jovens Autarcas Socialistas onde disse que tudo o resto pode ser brilhante (cultura, desporto, etc), mas sem políticas de emprego não existe forma de captar jovens. Para mim, não é novidade e aplicar a Tomar é óbvio. Mesmo sendo o distrito de Beja uma realidade completamente diferente a nível demográfico, com saídas de população nas últimas décadas muito mais graves que no resto do país, a verdade é que o nosso concelho não consegue captar e manter os jovens no seu concelho, desbaratando muitos sonhos de um futuro melhor.
Num concelho como Tomar, temos de apadrinhar o investidor e ajudar a que tenha vantagens competitivas em relação aos concorrentes nacionais e estrangeiros. Contundo e num país que tenta urgentemente se modernizar, para deixar a política dos baixos salários para trás, já que não se compadece com os novos desafios e metas de um país competitivo e virado para o futuro, Tomar parece ficar para trás.
Tomar não pode ter medo de apostar na economia e no seu meio empresarial e isso só consegue com uma visão de apoio ao investimento e de aconselhamento das empresas já existentes. Urge, uma verdadeira política de emprego em Tomar se não o futuro será triste. Como se diz muitas vezes as mesmas estradas que podem transportar crescimento e desenvolvimento, são as primeiras que os podem fazer embora. E quando um concelho como Tomar, assiste há décadas impávido e sereno ao desmantelar da sua economia sem se preocupar com alternativas seguras, o futuro não se assegura cor-de-rosa, mas sim escuro e cinzento, pelo nevoeiro que tapa a visão de quem tem governado os destinos do concelho.



Hugo Costa

quarta-feira, junho 27, 2007

Festa dos Tabuleiros.

Está a começar...a festa que faz de Tomar uma grande festa.

quarta-feira, junho 20, 2007

Jornadas Parlamentares

Nos passados dias 18 e 19 de Junho realizaram-se em Tomar as Jornadas Parlamentares do Partido Socialista demonstrando como Tomar, está no centro das atenções e dos objectivos do Partido Socialista. Aos socialistas de Tomar receber este evento com José Sócrates só pode ser descrito com sinónimos de responsabilidade e esperança na mudança política no concelho de Tomar.

Eleicções no PS Tomar

O Presidente da Federação António Rodrigues, convocou nos termos estatutários as Eleições para a Comissão Política Concelhia de Tomar, para um mandato de dois anos, para o próximo Sábado, dia 23 de Junho.

As eleições realizam-se entre as 16H00 e as 20H00, na Sede da Concelhia, na Rua Voluntários da República, podendo ser apresentadas Listas até às 17H00 do dia 19 de Junho, compostas por um mínimo de 33 efectivos e 12 suplentes.

Os membros das Listas candidatas deverão ter no momento da apresentação as quotas do 2ºSemestre de 2006 regularizadas e as mesmas deverão ser compostas por um mínimo de 33% de ambos os géneros.
São assim chamados, os mais de 370 militantes do PS de Tomar, a escolher a sua próxima Direcção Política, que sucederá às Presididas por António Alexandre (1988-96), José Mendes (96-02), Fernando Santos (02-04), Luis Ferreira (04-05) e Hugo Cristóvão (05-07).
Antes mesmo da Eleição dos 33 efectivos, são já inerentes com direito a voto 3 repressentantes da Juventude Socialista, o Vereador Carlos Silva e o Deputado Municipal Luis Ferreira.

segunda-feira, junho 11, 2007

Distrital

No passado domingo seguindo um preceito estatutário a concelhia de Tomar elegeu os seguintes delegados para o congresso distrital:

Sandra Silva
Hugo Lucas
Nuno Galaio
Susana Faria

De referir que os camaradas Hugo Costa e Hugo Cristóvão enquanto membros dos órgãos nacionais tem inerência no respectivo congresso.

terça-feira, maio 01, 2007

1º Maio


1 de Maio
O dia do trabalhador é comemorado um pouco por todo o mundo a 1 de Maio, tendo como raízes históricas a Revolta de Haymarket na cidade americana de Chicago em 1886.
Desde o século dezanove a data tornou-se o centro de lutas sindicais e das forças de esquerda a nível mundial, mesmo que muitas vezes aproveitado demagogicamente por regimes ditatoriais que na prática estavam longe da sua doutrina.

Em Portugal a data foi marcada por uma forte repressão durante o período do Estado Novo e por uma data histórica a 1º de Maio de 1974, uma das maiores manifestações de massas da História de Portugal. Depois dessa data as divisões no meio sindical entre UGT e CGTP vieram ao de cima, com feridas ainda hoje por sarar e que fizeram diminuir a importância continuada da data e das suas comemorações, esquecidas por muitos em mais um feriado.

Contudo, muitos anos depois de Chicago e já alguns depois do 25 de Abril de 1974 ainda existem batalhas por travar, mesmo compreendendo que o mundo mudou e todas as lógicas nas relações laborais. Dessa forma, muitas lutas temos para travar enquanto jovens socialistas que somos, não esquecendo que cada vez mais os problemas estão interligados a nível europeu e mesmo mundial.

Em Portugal e um pouco por toda a Europa os jovens têm um conjunto de problemas laborais, nomeadamente na procura do 1º emprego e na precariedade continuada no trabalho, não comparável historicamente com qualquer outro período. Esses sentimentos fazem que com em Portugal, assim como na Europa um conjunto de jovens se ache fora do sistema e esquecidos por ele, sendo que a crise do CPE em França de 2006 deve ser um aviso para as diversas forças políticas europeias, nomeadamente para o socialismo democrático e trabalhismo europeu que não se podem esquecer das bandeiras de sempre e da defesa de um modelo social efectivo a nível europeu.

Ao nível das políticas governamentais, a aposta no combate ao abandono e insucesso escolar, na formação e qualificação profissional e em instrumentos que visam facilitar a contratação de jovens (ex. estágios profissionais, Inovjovem ou Inovcontacto)é a aposta correcta de um governo que tem na promoção do emprego uma das suas maiores prioridades.

Mas, não basta criar empregos é preciso sustentá-los em modelos não precários. Infelizmente, formas precárias de vínculos laborais, de que os recibos verdes constituem um dos principais paradigmas, são cada vez mais frequentes. É por isso que a precariedade do emprego jovem é uma das principais preocupações da Juventude Socialista. É com esperança no futuro e com uma grande determinação na defesa dos jovens trabalhadores portugueses mas com a consciência de que muito ainda está por fazer que comemoramos o 1º de Maio.

Pelouro Emancipação Jovem
Secretariado Nacional da JS

segunda-feira, abril 30, 2007

Eleições

No passado dia 28 de Abril 2007, foram eleitos os novos órgãos da Juventude Socialista de Tomar, apresentando-se uma lista a sufrágio, encabeçada por Hugo Costa.

Órgãos eleitos:

Secretário – Coordenador
Hugo Costa

Secretariado
Susana Faria
Sandra Silva
Hugo Lucas
Ana Sofia Tomaz
Paula Peixoto
Bruno Garcia
Alexandre Oliveira
Francisco Freitas

Suplentes
João Carvalheiro
Patrícia Cristóvão
Alexandre Antunes
Ana Filipa Ramos
Marina Policarpo
João Morais

Mesa da Assembleia-geral

Presidente – Marco Oliveira
Secretário – Rodolfo Marques
Secretário – Vasco Pereira


Principais Objectivos do mandato:

- Aproximar os Jovens da Política.
- Tomadas de Posição Públicas.
- Oposição Activa e Irreverente ao PSD Tomar.
- Formação política dos militantes.
- Actividades Lúdicas.
- Apoio ao PS Tomar na Construção de uma alternativa autárquica.
- Incutir os valores do humanismo e do socialismo-democrático.

quinta-feira, abril 12, 2007

Eleições

Cumprindo um preceito estatutário,

As eleições da JS Tomar serão a 28 de Abril entre as 14 horas e as 18 horas, na sede PS Tomar.

terça-feira, abril 10, 2007

Nova Lei

O Presidente da República promulgou hoje a nova lei da interrupção voluntária da gravidez. Mais permenores no site: www.presidencia.pt

quinta-feira, abril 05, 2007

Páscoa

O secretariado da JS Tomar deseja a todos os militantes e amigos uma óptima Páscoa repleta de coisas boas!

quinta-feira, março 29, 2007

convocatória

Convocam-se todos militantes para uma reunião da JS Tomar a realizar no próximo domingo, dia 1 de Abril, pelas 15 horas na sede do partido.

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Notas da CPN da JS

A Comissão Política Nacional debateu a demissão do Presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira e a sua intenção de provocar eleições regionais antecipadas. Dispondo de uma maioria absoluta e de uma legitimidade eleitoral clara, o acto do presidente do Governo Regional demissionário, movido por calculismo partidário e por uma intenção clara de fomentar um clima de tensão e de desafio às instituições da República, é prejudicial aos interesses da Região Autónoma, gerando uma instabilidade política artificial e procurando fabricar justificações para a sua incapacidade de ultrapassar os desafios da gestão do arquipélago.

A gravidade do inaceitável ataque verbal e populista às instituições do Estado, chegando ao ponto de qualificar como ditatorial o exercício legítimo dos poderes conferidos pela Constituição aos órgãos de soberania democraticamente eleitos, é ainda reforçada pela forma como a liderança nacional do PSD, em particular o Dr. Marques Mendes, se solidarizou e sufragou a opção tomada pelo presidente do PSD-Madeira. Independentemente da importância interna que um dirigente partidário possa assumir, a impossibilidade do actual presidente do PSD em afirmar a sua liderança não pode conduzir a que o PSD se solidarize com a atitude sem precedentes e com a falta de respeito institucional demonstrada pelo Dr. Alberto João Jardim.





Perante a inevitabilidade de novo acto eleitoral, a Juventude Socialista manifesta todo o seu apoio e empenho à Juventude Socialista e ao Partido Socialista da Madeira no período que se avizinha e reafirma a sua convicção de que o acto eleitoral pode representar a oportunidade para assegurar uma mudança política profunda que dê aos Madeirenses uma gestão séria, responsável e empenhada no desenvolvimento real e sustentado da Região Autónoma da Madeira.

A Comissão Política Nacional da JS manifesta ainda a sua preocupação pela crescente degradação da credibilidade e capacidade de actuação do governo do município de Lisboa. A estagnação da governo da capital decorrente da actual crise política é prejudicial à melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos e cidadãs de Lisboa, à implementação de políticas públicas adequadas ao desenvolvimento da cidade e à necessária reforma do município que permita ultrapassar a grave situação financeira na qual se tem encontrado. Não é, pois, possível continuar a ignorar o problema, nem pode o PSD nacional e local fingir que a crise institucional em Lisboa não existe. Se uma crise fabricada e provocada conduz a eleições na Madeira, a mesma solução impõe-se perante uma crise verdadeira na capital.

A Juventude Socialista constata, pois, a falta de capacidade do Dr. Marques Mendes em obter um liderança credível e que coloque os interesses dos cidadãos e cidadãs portuguesas acima dos interesses do seu próprio partido.

Finalmente, a Comissão Política Nacional debruçou-se ainda sobre a revisão em curso do programa de Incentivo ao Arrendamento Jovem (IAJ), tendo realçado a sua importância no processo de emancipação dos jovens. A Juventude Socialista continuará a acompanhar aquele processo de revisão e a contribuir com os seu contributos para garantir que o novo regime continue a assegurar o apoio no acesso pelos jovens à primeira habitação.

Mercado e Shopping

Na sociedade portuguesa e tomarense em particular existe um claro conflito entre o pensamento e os interesses das diversas gerações. É natural, fazendo tal facto parte de toda a evolução histórica das sociedades ao longo dos tempos, sendo por isso necessárias políticas de complementaridade entre os vários interesses, afinal de contas somos todos cidadãos com o mesmo conjunto de direitos e deveres.

Muito tem já sido discutido sobre o novo Plano de Pormenor do Flecheiro e Mercado, muitas são as críticas ao projecto camarário e poucos os elogios ouvidos. É esse conjunto de opiniões expressas que os agentes políticos locais são obrigados a analisar, ouvindo os interesses de toda a população e não apenas da parte que se julga "iluminada" e dona da razão dos interesses concelhios.

No contexto do século 21 é importante Tomar ter um bom mercado. Um mercado forte e aglutinador da população de todo o concelho e porque não, como no passado de toda uma região. Todos compreendemos (exceptuando o executivo PSD), sem grandes abordagens sociológicas a importância crucial que o mercado simboliza para um conjunto muito alargado da população do concelho. Será que podemos construir um verdadeiro desenvolvimento social e económico sem compreender as necessidades de uma parte significativa da população? Pessoalmente, não me parece o caminho ideal.

Desta forma compete ao executivo PSD dotar o mercado das condições de dignidade necessárias, olhando para ele como um local simbólico de venda e convívio social. A "destruição lenta" que se apodera diariamente do Mercado Municipal exige renovação e não destruição, já que a política de "terra queimada" provou em casos como o parque de campismo não ser a solução. Destruir sem alternativas credíveis não é o caminho. Contundo, sei que para o executivo PSD a maioria dos frequentadores do mercado não interessam no seu projecto de construir a "Terra dos Sonhos" onde só alguns têm lugar nas suas concepções de megalomania, sendo os restantes meros agentes de dar votos, nem que seja em grandes passeios ferroviários.
Em conjunto com o mercado outra questão se coloca, o Centro Comercial de Tomar. Assunto que não deve ser confundido e não tem sido nas diversas propostas do Partido Socialista que ao contrário de outras forças compreende os interesses dos diversos grupos da população do concelho de Tomar, acreditando que a sociedade não parou na década de 1980. Acredito pessoalmente e por saber onde os muitos tomarenses param ao fim-de-semana que um "shopping" possa ser importante e vir de encontro às necessidades e anseios de uma parte da população. Contudo, o local não deve ser o centro da cidade e muito menos destruindo o mercado e desprotegendo ainda mais os comerciantes, em vez de no centro histórico se propiciar um autêntico "Centro Comercial de Ar Livre", ajudando e dinamizando o comércio já existente. Desta forma a solução de Marmelais para a construção de um "shopping" ganha todo o sentido, seguindo o modelo de outras cidades, não hipotecando o mercado e os comerciantes da zona histórica.

Pelo já dito, acredito na complementaridade dos diversos agentes económicos, contudo não posso de forma nenhuma aceitar que para construir algo que pode ser megalómano e correr mal se destrua o mercado com toda a importância social, económica e turística que lhe é reconhecida. Não aceito desenvolvimento esquecendo parte da população, mas sei que a modernidade e uma sociedade cada vez mais cosmopolita obriga a mudanças de paradigma, mas nunca destruindo o passado, acelerando rumo ao futuro com ele e toda a população.

Hugo Costa - Artigo Publicado no Jornal Templario

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Flecheiro

Está em discussão, o muito citado Plano Pormenor do Flecheiro…Mandem as vossas sugestões…

Madeira...

A questão da Madeira é um claro problema de regime em Portugal. Portugal democrático tem no seu seio…práticas e manifestações longe dos seus princípios. Os últimos desenvolvimentos na Madeira comprovam esse paradigma. Só resta desejar ao PS-Madeira e ao seu líder Jacinto Serrão as maiores sortes neste combate duro, mas pela democracia que se advinha.

Hugo Costa

Referendo Local

No decurso do debate público promovido pelo PS no passado sábado sobre o Plano de Pormenor do Mercado/Flecheiro, o Presidente Hugo Cristóvão anunciou que o partido irá propor em sede própria, a realização de um Referendo Local sobre a polémica questão da destruição do Mercado Municipal para construção de um Centro Comercial, propondo o PS em alternativa a manutenção e renovação do Mercado, apontado a construção do Centro Comercial para a zona de Marmelais.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Sim - Freguesias

Os resultados de domingo do sim, desagregados por freguesia são os seguintes:

Alviobeira (PS) – 67,17%
Asseiceira (PSD) – 53,29%
Beselga (PS) – 53,95%
Carregueiros (CDU) – 66,95%
Casais (PSD) – 63,07%
Junceira (PSD) – 40,22%
Madalena (PS) – 67,40%
Olalhas (PSD) – 32,82%
Paialvo (CDU) – 54,98%
Tomar – Sta. Maria dos Olivais (PSD) – 67,18%
Tomar – S. João Baptista (PSD) – 62,79%
S. Pedro (PSD) – 60,71%
Sabacheira (PS) – 63,88%
Serra (PSD) – 31,14%
Além da Ribeira (PS) – 63,23%

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Referendo

O Sim venceu em Tomar com 60,3 %, contribuindo desta forma para uma politica mais solidária e menos punitiva.
Nas 16 freguesias do concelho o SIM só não venceu na Serra, Olalhas e Junceira.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Os motivos do meu SIM

Perto que estamos de mais um momento de consulta popular, é ainda necessário e importante, esclarecer porque se defendem determinadas posições para uma compreensão real dos motivos, afastando todos os equívocos. Neste referendo muitos defendem o sim, muitos outros defendem o não por razões da sua consciência, moral ou ética, sendo que o mais importante é que as pessoas tenham a verdadeira noção do que está em causa, para assim, poderem tomar a sua posição.
A interrupção voluntária da gravidez, vulgo aborto, é um tema polémico pois envolve muitos preconceitos, no entanto, é necessário termos a noção de que o aborto existe, embora seja ilegal. Acontece que, o aborto clandestino origina todos os dias a entrada de mulheres em urgências hospitalares ou pior que isso, origina muitas vezes a morte das próprias mulheres, que depois de uma tomarem uma decisão física e emocionalmente dura ainda tem de se sujeitar a clínicas clandestinas, onde a intervenção não é feita da forma mais correcta e onde os cuidados são poucos ou nenhuns, simplesmente porque não tem dinheiro para se deslocar ao país vizinho para terem o mínimo de condições. Outro aspecto importante é a criminalização deste acto, que tem levado muitas mulheres a serem alvos de processos judiciais, passando uma autêntica humilhação e chegando até a serem alvo de discriminação por parte de outros. Uma coisa, todos sabemos, o aborto ou “desmancho” não é uma prática recente e merece mais e melhor atenção.
No entanto, surge uma questão essencial: será que alguém tem o direito de julgar o próximo pelo simples facto de ter tomado uma decisão com a qual não concorda? Pois eu acho que não! Neste referendo estão em causa valores bem mais importantes do que acusar alguém porque tomou uma decisão que muitos não tomariam. E já agora, já alguém se tentou pôr na pele de uma mulher que tem tal decisão a tomar? Acham que é fácil? Tomar esta decisão implica muita reflexão e deixa nas mulheres marcas psicológicas muito profundas.
Nesta consulta popular, o que está em causa é a descriminalização de uma decisão de consciência, bem como a dignidade das mulheres que optam por fazer a interrupção voluntária, garantindo efectivas condições para a sua realização, para que esta dura decisão seja acompanhada de bons cuidados de saúde e de um efectivo planeamento familiar bem como, de dignidade, tanto física como psicológica.
É importante perceber que não se pretende uma liberalização do aborto e muito menos uma visão deste como um método contraceptivo, pretende-se antes que este seja legal, para que possa ser realizado por equipas especializadas que cuidem da saúde destas mulheres, acabando com as horrorosas consequências do aborto clandestino, como a impossibilidade de voltar a ter filhos ou a até mesmo a morte delas.
Acredito que se a interrupção voluntária for legal o número de abortos não vai aumentar em massa só porque é legal, bem como na redução dos abortos clandestinos.
Eu defendo o sim, porque quero que as mulheres possam ter mais saúde, mais dignidade e mais justiça, defendo o sim porque não acho justo que alguém que o faça, ainda que na clandestinidade, seja apontada e difamada na praça pública só por ter decidido fazê-lo. Digo sim, porque não posso compactuar que muitas mulheres continuem a morrer, fiquem física e psicologicamente afectadas por não terem tido um acompanhamento adequado e mais ainda porque acho que é descabido que uma mulher seja julgada e condenada por tal decisão. Defendo o sim, estou convicta de que este é o caminho para resolver este problema, que por muito controverso não podemos atirar para debaixo do tapete, não podemos continuar a fingir que não existe.
É porque defendo a saúde e dignidade, que no próximo dia 11 vou votar sim!

Susana Faria

Artigo Publicado - Jornal Cidade Tomar

segunda-feira, janeiro 22, 2007

2007 - O Marasmo Concelhio

A análise política muitas vezes tende a considera um orçamento como um documento meramente técnico e muitas vezes de difícil decifração, contundo mais que a componente contabilística, o que nos deve interessar quando olhamos para o Orçamento do Município de Tomar é a as apostas políticas e a falta delas. O Orçamento representa os objectivos para um ano e é dessa forma que tem de ser visto.
Nos seus planos para 2007 o executivo PSD em Tomar continua a pautar a sua intervenção pela megalomania de alguns projectos desnecessários e a contínua falta de apoio ao desenvolvimento económico, ao emprego e uma política estruturada de apoio à habitação a custos controlados. Começo por falar do último ponto, na última sessão da Assembleia Municipal em resposta a uma intervenção minha sobre o preço elevado das habitações em Tomar a bancada do PSD referiu que isso era bom, porque permitia aos vendedores, vender as casas mais caras do que em Torres Novas, Entroncamento ou Barquinha. É esta a visão social do PSD, em Tomar? Se for, não é a que os tomarenses precisam. Ou já nos esquecemos que as gerações mais jovens têm abandonado continuamente o nosso concelho pelo preço das casas?
Em relação ao desenvolvimento económico e criação de emprego, mais que olhar para os números que orçamento nos dá para uma ou outra rubrica, a necessidade está em arranjar uma estratégia corajosa de apoio ao empreendedorismo e criação de emprego. Tomar, tem de sair rapidamente do marasmo e aproveitar as suas enormes potencialidades socioeconómicas para arriscar e ter a coragem de apoiar as empresas que se queiram estabelecer e as que já cá estão numa clara estratégia com vista ao objectivo de crescimento económico e prosperidade. É este o desejo dos tomarenses para 2007, desenvolvimento económico do concelho e prosperidade, princípios já bem enunciados pelo Partido Socialista no passado recente.
O ano que agora começou será inevitavelmente marcado pela Festa dos Tabuleiros, expoente máximo das tradições do nosso concelho. Mas será que tudo está a ser preparado devidamente pelo executivo? A verba prevista em dotação orçamental é completamente exígua e de uma necessária revisão. Para quê então orçamentar por um valor tão baixo? É uma dúvida que me fica na análise do documento.
Contundo Tomar é uma cidade cada dia mais triste, em cada segundo os seus moradores demonstram mais tristeza pelo estado das coisas. Uma cidade onde abundam os buracos, as megalomanias que correram mal e que estão ao abandono (Fonte Cibernética, obra emblemática do PSD), zonas históricas desprezadas e de lazer destruídas. Será que foi esta a cidade que os nossos avós desejaram deixar para os seus netos? A essa pergunta a resposta é um claro não. Olhe-se como a antiga cidade jardim tem preservado a sua mata, através de silvas e de falta de limpeza. Será que a câmara se pode desculpabilizar disso como tem acontecido? Se fosse noutro concelho e com outra maioria, tudo não estaria já resolvido? Lembro a este propósito e no seguimento deste contexto as posições recentemente assumidas pela Juventude Socialista na defesa da mata e da zona envolvente ao nosso Convento de Cristo, uma das maravilhas do nosso país. Contundo, onde ficaram essas propostas? Em saco roto?
O PSD de Tomar continua no seu "árduo" trabalho de cumprir a folha em branco que apresentou como programa aos tomarenses. Ou não é verdade que o PSD não apresentou programa para a câmara nas últimas autárquicas? Parece que em relação a isso e pelo que foi dito em Assembleia Municipal, o programa do PSD seria o somatório das juntas. E nas juntas onde o PSD, não ganhou? Sinceramente é uma explicação estranha, até porque o PSD não se candidatou às 16 freguesias do concelho. Será que não existia projectos para Carregueiros? Ou aí seria o programa da CDU?
Em 2007 os tomarenses clamam por dignidade para a sua cidade, mas igualmente para as suas zonas rurais. Que aldeias possuem verdadeiros espaços de convívio, encontro e lazer? Que aldeias, tem no seu centro uma praça que sirva de seu ponto de encontro? Em relação à parte rural o PS Tomar (ao contrário de outras forças da oposição) tem estado na intransigente defesa do concelho como um todo, concelho que vai muito além do eixo Alameda - Praça da República. Dessa forma, estivemos na quase totalidade das freguesias, aquando da discussão do Orçamento Participativo. Que outras forças, o fizeram? A defesa das pessoas e os princípios do humanismo marcam a forma de estar do PS na política nacional, mas igualmente na local.
O ano que se inicia pelas razões acima enunciadas é um ano de oportunidades, mas que ao mesmo tempo nos pode conduzir ao marasmo total, se como tudo indica a política do executivo PSD continuar a ser gerida da mesma forma megalómana, como se Tomar vivesse no paraíso. Que em 2007, Tomar consiga respirar e sorrir, libertando do seu interior a infinita tristeza que carrega.

Hugo Costa
Artigo Jornal O Templario 11-1-2007

terça-feira, janeiro 16, 2007

Jovens Pelo SIM


O Movimento «Jovens Pelo SIM» entregou na 6ª-Feira, dia 12 de Janeiro, pelas 11h, na sede da Comissão Nacional de Eleições, o dossier relativo à sua legalização como grupo de cidadãos independentes, sendo assim admitida a sua participação no referendo de dia 11 de Fevereiro.Desse dossier constaram 14.171 assinaturas, recolhidas em todo os pontos do país, em acções concertadas pelo próprio Movimento. A delegação, encabeçada por Pedro Nuno Santos e Natasha Nunes, foi recebida pelo presidente da CNE, o Juiz Conselheiro João Carlos de Barros Caldeira sob atenção da diversa imprensa presente.A delegação era composta por alguns dos mandatários do Movimento, entre eles: Alexandre Ferreira, André Luz, Joana Seixas, José Guilherme Gusmão, Pedro Vaz, José Reis Santos, Rosa Félix, Sara Gonçalves e Sara Rocha.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

SIM

Assembleia de Movimentos pelo Sim

14 Janeiro - Domingo - 15h Aveiro - Centro Cultural de Congressos


Uma iniciativa com intervenções de todos os movimentos. Será lido um apelo ao voto no dia 11 de Fevereiro, subscrito por todos os movimentos.

PS SIM


Já está na rua a campanha do Partido Socialista pelo Sim no referendo de dia 11 de Fevereiro, em Tomar assim como no resto do país já se podem encontrar os cartazes do PS, onde como seria de esperar o apelo ao Voto Sim é feito de forma moderada.

quarta-feira, janeiro 10, 2007

Tomar


Como por vezes existe um desconhecimento da geografia do nosso concelho, aqui fica o mapa da localização das nossas 16 freguesias:

segunda-feira, janeiro 08, 2007

Tomar no Expresso

"A revista "Única" do semanário Expresso publica na edição de hoje o top das 50 melhores cidades portuguesas para viver, onde Tomar ocupa a 12.ª posição.

Além de Tomar outras três cidades do distrito surgem na tabela: Santarém, Torres Novas e Abrantes.

São 20 os critérios de avaliação, desde as acessibilidades ao desempenho económico passando pelo estacionamento e animação.

No ranking, Santarém surge em 30.º, Torres Novas em 32.º e Abrantes em 38.º"

fonte: www.otemplario.pt

quarta-feira, janeiro 03, 2007

IVG - 2007

Ano novo, vida velha. O Euro tem mais um país com a entrada da Eslovénia e a União Europeia mais dois, com as entradas da Bulgária e Roménia. Contundo até 11 de Fevereiro a JS, joga aquele a que o nosso secretário-geral já chamou a batalha da vida da JS, a vitória do SIM no referendo da Interrupção Voluntária da Gravidez.
Vamos todos lutar na rua…


Hugo Costa

terça-feira, janeiro 02, 2007

Distrito

Para se ter ideia do distrito em que estamos inseridos para a campanha da IVG, nada melhor que ver os resultados do sim no distrito, concelho a concelho no referendo de 1998:

Alpiarça – 86,6%
Benavente – 78,2%
Coruche – 77,2%
Cartaxo – 73,4%
Salvaterra de Magos -72%
Entroncamento – 71,8%
Chamusca – 69,8%
Almeirim – 66,9%
Golegã – 65,8%
Barquinha – 65,6%
Constância – 64,7%
Santarém – 64,3%
Abrantes – 61,9%
Alcanena – 56,2%
Torres Novas – 54,1%
Tomar – 48,5%
Rio Maior – 44,5%
Sardoal – 34%
Mação -37,8%
Ferreira do Zêzere – 25,4%
Ourém – 22,2%