quarta-feira, agosto 26, 2009

Comunicado

1 – A Juventude Socialista de Tomar (JS Tomar) manifesta a sua satisfação pelo facto das listas do Partido Socialista terem cerca de 28% de menores de 30 anos nas suas diferentes candidaturas à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Freguesias. É um sinal claro da aposta nos jovens e no futuro de Tomar por parte do Partido Socialista que nenhum Partido ou Movimento em Tomar aproxima. A JS Tomar aproveita a oportunidade para agradecer à Catarina Anastácio, ao João Morais e ao João Godinho pelo desafio de serem Mandatários para a Juventude do PS em Tomar. São uma força adicional para a nossa campanha de esclarecimento dos mais jovens.

2 – A JS Tomar relembra que já passaram 6 meses e ao contrário do que a JSD veio dizer o Conselho Municipal de Juventude não foi modificado conforme previa a lei. A JSD de Tomar tentado salvar a sua pele, mentiu aos jovens tomarenses. Isso não se pode tolerar. Pelo seu simbolismo e possibilidade de participação, a JS Tomar tudo fará para que a implementação do Conselho Municipal de Juventude seja uma das primeiras medidas aprovadas pelo executivo do Partido Socialista que sairá das eleições do próximo dia 11 de Outubro.

sábado, agosto 22, 2009

Summer Fest - Participa!!!




O programa do Summer Fest será o seguinte:
5ª FEIRA, 27 AGOSTO
Noite – Discoteca Faraó - DJ Zé Pedro dos Xutos & Pontapés;

6ª FEIRA, 28 AGOSTO
14.30 - Azenha – Campus JS
Noite – Discoteca Faraó - DJ Fernando Alvim
SÁBADO, 29 AGOSTO
15.00 - Azenha – Campus JS

Parque Municipal:
17.30 – The Plus - www.myspace.com/thepluspt1
18.30_ Luís Represas
20.00- Intervenções Políticas
21.30 – Wray Gunn - www.myspace.com/wraygunn
00.00 – Discoteca Faraó – DJ Miguel Quintão (Antena 3)

Notas: Entrada livre com acesso ao Parque de Campismo, transporte, concertos, festas e Campus JS.

terça-feira, agosto 11, 2009

SUMMER CAMP 2009

A Juventude Socialista convida-te a participar no SUMMER CAMP JS 2009!
Garantimos muita diversão e convivio, música mas também oportunidades de explorar temas políticos e relevantes para todos os jovens!
1. Data:
Chegada Quinta-feira dia 27 de Agosto.
Partida Domingo dia 30 de Agosto;
2. Local:
Praia de Santa Cruz, Concelho de Torres Vedras;
4. Condições:
Inscrição Gratuíta.
Transporte de ida e volta, espaço para acampar com acesso a balneários do Parque de Campismo de Santa Cruz e entrada nas Festas e Concertos;
Participa!!!

Uma escolha decisiva

artigo de opinião de José Sócrates, Secretário Geral do PS, no JN de hoje

Um programa com prioridades claras
O Partido Socialista, cumprindo com seriedade e sentido das responsabilidades o seu dever democrático, apresentou já, publicamente, o seu programa eleitoral. É um programa de ambição e de futuro. Mas é também um programa com prioridades muito claras: vencer a crise, modernizar o País, reduzir as desigualdades sociais.

Dirigimos o foco da nossa atenção, claramente, para as urgências do tempo presente: superar a crise que veio de fora, relançar a economia e promover o emprego. Mas apontamos, também, o caminho do futuro - de que não podemos desistir - para uma economia mais forte e competitiva: prosseguir o movimento de modernização da economia e do Estado, reforçar as qualificações, continuar a reduzir a dependência energética, valorizar as exportações. A mobilização de vontades e energias nacionais em torno de um Pacto para a Internacionalização das Pequenas e Médias Empresas e de um Pacto para o Emprego estruturam as nossas propostas de ambição renovada para a economia portuguesa. Paralelamente, propomos novas medidas concretas para prosseguir o reforço das políticas sociais e a qualificação dos serviços públicos, de modo a ir mais longe no combate à pobreza e às desigualdades, proporcionando mais oportunidades para todos.


Ter ou não ter programa: uma questão de responsabilidade política
A pouco mais de um mês das eleições legislativas, o contraste não poderia ser maior. O PS, como lhe compete, apresenta os resultados de quatro anos de reformas que, apesar de todas as dificuldades, permitiram pôr as contas públicas em ordem, retirar a segurança social da situação de alto risco, modernizar e simplificar a administração pública, generalizar o acesso às novas tecnologias de informação, levar a economia portuguesa a uma balança tecnológica positiva, colocar Portugal na dianteira nas energias renováveis, reduzir o abandono e o insucesso escolar, desenvolver o ensino profissional, melhorar os cuidados prestados pelo Serviço Nacional de Saúde e concretizar toda uma nova geração de políticas sociais, que reduziu a pobreza e as desigualdades, aumentou o salário mínimo e reforçou em muito o apoio às famílias. Mas, ao mesmo tempo que apresenta resultados, o PS mostra, uma vez mais, iniciativa e determinação, apresentando um programa de novas propostas para responder à crise internacional e preparar o futuro do País.
Enquanto isso, a única coisa que vemos do lado da Oposição é a insistência na velha lógica de coligação negativa, em que forças políticas de sinal contrário, como a direita conservadora e a esquerda radical, convergem no objectivo comum de atacar o PS e dizer mal de tudo o que se tenta fazer para melhorar o País. Quanto ao futuro, nada parecem ter para dizer aos portugueses.
E é preciso notar que se o PS apresenta um programa, a direita esconde o seu. De facto, enquanto o PS lança as ideias políticas que marcam o debate, na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu, como as que contestaram o aumento do salário mínimo ou as que poriam em causa a universalidade e tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como a própria matriz pública do nosso sistema de segurança social, que garante as pensões e as reformas dos portugueses.
Mas a direita não tem como esconder a sua verdadeira face: o regresso ao passado. Quatro anos volvidos, a direita não tem melhor para propor que as mesmas ideias e as mesmas pessoas. Mesmas ideias e mesmas pessoas que, ainda há pouco, em condições bem mais favoráveis, fracassaram totalmente na governação. Falam, por vezes, como se tudo estivesse esquecido. Não: nós sabemos o que a direita fez no Governo passado.


1ª escolha: atitude
Nas próximas eleições legislativas, de 27 de Setembro, os portugueses serão chamados a fazer uma escolha política decisiva. E, do meu ponto de vista, essa escolha envolve três opções fundamentais, que gostaria aqui de explicitar de forma a clarificar o que, no essencial, está em jogo.
Em primeiro lugar, trata-se de escolher uma atitude na governação. Como é manifesto, a atitude que tem marcado o discurso da direita é dominada pelo pessimismo, pela amargura e pela resignação. Bem vistas as coisas, a direita só fala do futuro para dizer que tem medo do dia de amanhã. Medo: não apela ao melhor mas ao pior de nós. A sua mensagem é triste e miserabilista. Não adianta fazer nada a não ser esperar pacientemente por melhores dias.
Pois eu acho que esta atitude paralisante, herdeira de um certo espírito do salazarismo, faz mal ao País e não nos deixa andar para a frente. Pelo contrário, acho que o primeiro dever de quem governa é ter uma visão do futuro do País e a determinação de impulsionar as reformas modernizadoras que são necessárias para servir o interesse geral. Este é o seu dever: mobilizar as energias da sociedade e puxar pela confiança. Confiança, nunca desistir da confiança.
E atenção: esta não é uma questão menor. Naturalmente, a superação dos desafios há-de resultar, sobretudo, do dinamismo da sociedade e da iniciativa dos seus agentes económicos. Mas num momento como este, de dificuldades e tarefas tão exigentes, a atitude de quem governa pode ajudar a fazer a diferença entre o fracasso e o sucesso.
É por isso que digo aos portugueses que há aqui uma opção importante a fazer. E digo mais: a atitude de pessimismo, de resignação e de paralisia que marca o discurso da direita não serve os interesses do País. O que os tempos exigem é uma outra atitude na governação: uma atitude de confiança, de determinação e de iniciativa para vencer as dificuldades do presente, prosseguir o movimento de modernização e preparar o futuro País.


2ª escolha: investimento público
Em segundo lugar, há uma escolha política a fazer sobre o investimento público. A questão é esta: num contexto de crise económica global e de consequente quebra das exportações, de falta de confiança e adiamento de projectos por parte dos investidores privados, de dificuldades no acesso ao crédito, de menor procura pelos consumidores, que factor pode contribuir para relançar a economia, salvar muitas empresas e promover o emprego? Desde a célebre Grande Depressão, que se seguiu à crise de 1929, todos os economistas que resistem à cegueira ideológica sabem a resposta: o investimento público. Por isso, a generalidade dos países europeus e das economias desenvolvidas, incluindo os Estados Unidos da América de Obama, decidiram enfrentar a crise lançando programas de reforço do investimento público. Foi o que fizemos aqui também, com investimentos selectivos e destinados a impulsionar a modernização do País, de num modo geral antecipando apenas o calendário de projectos já anteriormente decididos e privilegiando os investimentos de mais rápida execução: modernização das escolas, equipamentos sociais e de saúde, energia, redes de nova geração.
A nossa direita, pelo contrário, ao arrepio do que se vê pelo Mundo fora, permanece apegada aos seus preconceitos ideológicos e acha que o Estado não deve fazer tanto para ajudar a economia a vencer a crise e para salvaguardar o emprego. A sua proposta é, por isso, simples e recorrente: cortar no investimento público. Mas esta é também uma proposta errada. É preciso dize-lo de forma clara: cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego.
E mais: Portugal não pode estar constantemente a regressar à estaca zero na discussão dos seus projectos de investimento. Não pode estar cinquenta anos para decidir uma barragem, quarenta anos para decidir um aeroporto e vinte anos para decidir se fica dentro ou fora da rede europeia de alta velocidade, que está já hoje a revolucionar a mobilidade por toda a Europa e na nossa vizinha Espanha. Houve um tempo para decidir, este é o tempo de fazer. A proposta do PS é, por isso, continuar a apostar no investimento público como instrumento fundamental de combate à crise mas também de modernização doPaís.


3ª escolha: Estado social
Em terceiro lugar, há uma escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais – e também aí as opções são claras, separando nitidamente a direita e o PS. A direita insiste no recuo do Estado Social, para a condição de Estado mínimo ou, como dizem agora, Estado “imprescindível”. Nada que não tenhamos já visto antes: lembramo-nos bem de que estes mesmos protagonistas foram responsáveis por um forte desinvestimento nas políticas sociais quando estavam no Governo. Mas, tendo em conta as propostas apresentadas pela direita ao longo desta legislatura, a ambição que agora se desenha é outra: privatização parcial da segurança social, fim da tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde e pagamento dos próprios serviços de saúde pelas classes médias, privatização de serviços públicos fora das áreas de soberania. A proposta do PS, por seu turno, é bem diferente: reforço das políticas sociais, qualificação e modernização dos serviços públicos, investimento no combate à pobreza e na redução das desigualdades. E os portugueses sabem que esta proposta do PS dá seguimento aquela que foi a sua prática no Governo: criámos o complemento solidário que já beneficia mais de 200 mil idosos, criámos a rede de cuidados continuados, reforçámos o investimento nos equipamentos sociais, criámos o abono pré-natal, aumentámos o abono de família, alargámos a acção social escolar, aumentámos o salário mínimo.
Para a próxima legislatura, propomo-nos reforçar ainda mais as políticas sociais, de modo a enfrentar os novos desafios do Estado Social.
Primeiro, o apoio à natalidade, à infância e à família: somaremos às medidas em curso a nova Conta Poupança Futuro, em que o Estado deposita 200 Euros, por ocasião do nascimento de qualquer criança, e concede benefícios fiscais para incentivar a poupança, sendo que o saldo poderá depois ser utilizado pelo jovem para financiar os seus estudos ou projectos profissionais.
Segundo, o combate à pobreza e às desigualdades: criaremos um novo mecanismo de ajuda ao rendimento das famílias trabalhadoras com filhos a cargo e das pessoas com deficiência, em termos semelhantes ao Complemento Solidário para Idosos, de forma a garantir um rendimento acima do limiar da pobreza.
Terceiro, o apoio à qualificação e inserção profissional dos jovens: apoiaremos a escolaridade até ao 12º ano através da nova bolsa de estudos para estudantes do ensino secundário e criaremos novos programas INOV, incluindo o INOV-Social, bem como um programa especial de cinco mil estágios na administração pública. Quarto, a qualificação do Serviço Nacional de Saúde: anteciparemos para 2013 as metas de expansão da rede de cuidados continuados para idosos e dependentes previstas para 2016 e alargaremos a todo o território nacional a experiência de sucesso das Unidades de Saúde Familiar, de modo a prosseguir o objectivo de garantir a todos os portugueses o acesso a médico de família.
Eis apenas algumas propostas concretas do nosso programa de reforço das políticas sociais, que é fundamental para fazer face a necessidades reais do País. É este caminho, de reforço do Estado Social, que devemos seguir. E é este caminho que também se decide nas próximas eleições legislativas. Porventura é mesmo essa a questão decisiva destas eleições: rasgar as politicas sociais, ou reforço do Estado social. Uma vez mais: ou o PS ou a direita


Confiança no futuro
E que não haja ilusões: para Portugal, a alternativa real é entre o PS ser chamado de novo a formar Governo ou regressar a um Governo de direita. Por isso, os que querem um PS fraco e vencido, digam o que disserem, preferem de facto a direita no poder. Mas nesta escolha decisiva que está diante dos portugueses, o PS está, creio, do lado certo, que é também o lado da acção e do futuro: propõe uma atitude de iniciativa, preconiza o investimento público para a modernização do País e defende o Estado Social para reduzir as desigualdades e promover oportunidades para todos.
Neste momento de crise mundial, os Portugueses precisam de um Governo competente, com um rumo claro, uma agenda conhecida e condições de coerência e estabilidade.
Os portugueses sabem que sempre puderam contar com o PS nos momentos difíceis. Nós não somos daquela esquerda que se limita a protestar, dispensando-se da maçada de contribuir para a solução de qualquer problema. Estamos bem conscientes de que a nossa responsabilidade é realizar as políticas públicas necessárias para responder aos problemas e às necessidades das pessoas. E é isso que queremos continuar a fazer, com toda a energia e com toda a determinação, com base num novo compromisso. Com confiança nos portugueses e com confiança no futuro.

Mandatário de Campanha do PS

O Partido Socialista através do candidato à câmara José Becerra Vitorino, anunciou este fim-de-semana num encontro ocorrido no Hotel dos Templários, como seu mandatário o Tenente-Coronel José Pereira Marques, ex-chefe de várias bandas militares entre as quais a Banda Sinfónica do Exército.
Pelo seu perfil de rigor e seriedade, bem como a credibilidade que atesta a sua carreira, e também o que nela foi de entrega a Tomar, “Pereira Marques é a personalidade que nos honra e nos prestigia, e nos deixa seguros da igual credulidade que merecemos junto dos cidadãos, para os quais queremos destinar o nosso trabalho e o trabalho da Câmara de Tomar a partir de 11 de Outubro”. “Uma câmara verdadeiramente ao lado das necessidades e das ambições dos tomarenses”, acrescentou.

sexta-feira, agosto 07, 2009

Educação Sexual

"Foi hoje publicado no Diário da República a lei que estabelece a aplicação da Educação Sexual. Esta lei, recorde-se foi um projecto da JS em parceria com o Grupo Parlamentar do PS, com a coordenação do Vice-Presidente da bancada parlamentar, Pedro Nuno Santos. A JS cumpriu assim uma das maiores aspirações dos jovens portugueses – estabelecer um modelo de aplicação da Educação Sexual nas escolas e cumpre uma das propostas políticas para a legislatura que termina agora."

Vê a lei aqui.

segunda-feira, agosto 03, 2009

Comunicado

Aproveitando a tarde do primeiro Domingo de Agosto, o Secretariado da Juventude Socialista de Tomar visitou a Freguesia de S. Pedro onde fomos recebidos por Fernando Carmo, candidato socialista à Freguesia.

S. Pedro de Tomar é uma das maiores freguesias do concelho. Nesta Freguesia é urgente a alternativa de gestão ao executivo da Freguesia liderada pelo PSD nos últimos 8 anos. Fernando Carmo pela forma que se empenhou enquanto autarca do PS nos últimos 4 anos na Assembleia de Freguesia, procurando uma gestão mais eficiente e social de S. Pedro é a pessoa indicada, no entender da JS Tomar, para vencer esta importante batalha.

No decorrer desta visita o candidato Fernando Carmo mostrou as potencialidades e fraquezas da Freguesia, além das suas belas paisagens naturais. Foi igualmente ainda o momento para o convívio com a população em festas populares.


domingo, agosto 02, 2009

Mandatários da Juventude

Foram apresentados no passado fim-de-semana os mandatários da Juventude da Candidatura do PS.
Contamos com Catarina Anastácio, campeã nacional de ciclismo, João Godinho actor e João Morais ex-dirigente da JS e dirigente associativo.