Amanhã pelas 16.00 horas na sede do PS.
Como habitual, aberta a todos os militantes e simpatizantes.
terça-feira, dezembro 28, 2004
sexta-feira, dezembro 24, 2004
Boas Festas
Votos de um Feliz Natal junto dos que se gostam, e um 2005 cheio de oportunidades e realizações é o que desejamos para todos.
Não esqueçam no entanto que sentimentos e valores como Solidariedade, Amizade, Paz e Amor, como outros, devem sempre estar connosco, e não apenas quando as ruas estão cheias de luzinhas, as montras de papelinhos, e em todo lado vemos aquele senhor de vermelho e barba branca que a Coca-Cola inventou.
Não esqueçam no entanto que sentimentos e valores como Solidariedade, Amizade, Paz e Amor, como outros, devem sempre estar connosco, e não apenas quando as ruas estão cheias de luzinhas, as montras de papelinhos, e em todo lado vemos aquele senhor de vermelho e barba branca que a Coca-Cola inventou.
quarta-feira, dezembro 22, 2004
Colocar Portugal nas fronteiras da tecnologia

As questões do futuro como sejam o plano tecnológico ou o tratamento a dar aos resíduos industriais perigosos estiveram no centro do debate de José Sócrates com os jovens socialistas. A actualidade do chumbo do Eurostat à proposta “absurda” de “lease-back” pretendida pelo Governo foi outro dos pontos em análise, com o secretário-geral do PS a salientar o completo “falhanço” da consolidação orçamental que foi a obsessão do Governo durante os últimos três anos.
Num debate virado para o futuro, o plano tecnológico ocupou lugar de destaque, tendo José Sócrates reafirmado que “o terreno onde Portugal deve lutar e concentrar esforços deve ser a área da tecnologia, educação e inovação”.
No quadro de uma aposta num modelo económico assente em sectores que incorporem mais tecnologia, o líder do PS comprometeu-se a tirar Portugal do lote dos países “longe da fronteira da tecnologia”, por isso “condenados a imitar os outros”.
No domínio da qualificação, Sócrates referiu que “um país que quer ser competitivo tem que falar melhor inglês”, pelo que o ensino desta língua tem de passar a ser ministrado, desde logo, nas escolas primárias.
Por outro lado, o secretário-geral do PS acusou o Governo PSD/PP de sofrer do "síndroma banana" quanto ao tratamento de resíduos industriais perigosos, que se traduz em “não construir absolutamente nada em lado nenhum perto de ninguém”.
Sócrates, que falava no dia 20 num debate promovido pela Juventude Socialista, na discoteca People, no decurso do qual respondeu a questões “da actualidade” levantadas pelos jovens, afirmou que a co-incineração “não é só um problema ambiental”, mas também político e económico.
“É um problema político sério para o país a não resolução do tratamento dos resíduos industriais perigosos porque põe em causa a competitividade do país”, sublinhou.
O líder do PS acrescentou ainda que actualmente “se uma empresa estrangeira que produza resíduos industriais perigosos quiser investir em Portugal, para fazer o tratamento dos mesmos terá que os ‘exportar’ porque é esta a resposta que neste momento temos para dar”.
E reafirmou que o PS vai resolver esse problema, “recorrendo à melhor tecnologia disponível, ao melhor conselho científico”, ou seja, “vamos resolvê-lo recorrendo à co-incineração", declarou.
"Não queremos agradar a todos. Os governos não são para fazer o que é fácil, mas o que é difícil, e é preciso dizer o que se vai fazer durante a campanha eleitoral, e não depois", salientou.
Quanto ao chumbo do Eurostat à cedência de património do Estado português para manter o défice abaixo dos três por cento, Sócrates disse que as opções do Governo “já passavam para lá do razoável” e que “já se estava mesmo a ver” que seria esta a decisão de Bruxelas.
Era uma operação “absolutamente absurda” e um “truque” para tentar “disfarçar o falhanço na consolidação orçamental”, acusou.
Durante o debate, onde estavam presentes mais de uma centena de jovens socialistas, o secretário-geral do PS disse também que defenderá a introdução de portagens nas Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador) do interior quando essas regiões forem mais desenvolvidas.
"Estarei de acordo com a introdução de portagens nas Scut quando os rendimentos ‘per capita’ nessas regiões forem iguais aos da média nacional", disse, depois de sublinhar a necessidade de se promover a coesão social em Portugal.
"Um jovem no interior não tem as mesmas oportunidades que um jovem no litoral", frisou José Sócrates, ladeado pelo líder da JS, Pedro Nuno Santos, e rodeado pelos jovens socialistas, sentados em círculo, e ainda por três ecrãs de televisão onde passavam em directo imagens do debate.
No encontro, o secretário-geral socialista defendeu ainda medidas como a promoção dos estágios profissionais para facilitar a transição das universidades para o mercado de trabalho e o apoio do Estado à formação de novas empresas.
segunda-feira, dezembro 20, 2004
Encontro com os Secretários Gerais

na discoteca People em Lisboa, hoje às 18.00
Também hoje às 21,30, na Sede Nacional do PS no Largo do Rato em Lisboa, reunirá a Comissão Nacional da JS.
quinta-feira, dezembro 16, 2004
Alternativa
Nos últimos tempos a conjuntura política mudou brutalmente com a dissolução (curiosamente anunciada pelo próprio Santana) do pior governo da era democrática, onde as más políticas e a instabilidade reinaram. Como muito já foi dito sobre as razões da queda do primeiro ministro “VIP” e com imagem de boémio, o mais importante agora será reflectir no futuro e nas formas de se evitar que o país chegue novamente ao ridículo que este desgoverno nos proporcionou, conseguindo um feito único de desagradar aos trabalhadores e empresários simultaneamente (pior era uma tarefa desumana…).
Quando o actual presidente da Comissão Europeia chegou a Primeiro-ministro (lugar do qual fugiu assim que teve oportunidade), atirou todas as expectativas económicas para baixo com o seu discurso célebre da “tanga”, mas passado estes anos os portugueses sabem que ele nos enganou e agora sim depois da governação PSD-PP, o país está atolado numa crise económica e social de características gravíssimas para todos.
É por todos evidente, mesmo para os próximos do PSD, que o país precisa de mudar e encarar os desafios do futuro sem medo, já que o país clama por uma maior aposta nas políticas sociais, nomeadamente na educação e na saúde, áreas que estão no centro das prioridades dos países mais desenvolvidos da Europa e esse tipo de políticas em Portugal sempre foram a prioridade de um partido, o Partido Socialista. Por isso os milhares de jovens que são despejados anualmente para fora do ensino por razões económicas agradecem o voto no Partido Socialista, assim como aqueles que diariamente são mal ou mesmo não tratados na desgraça que se encontra o nosso sistema de saúde. Da mesma forma o exército de desempregados, muitos deles jovens com formação superior, que clamam por mais oportunidades de emprego e de empreendedorismo, sabem que o Partido Socialista os ouvirá.
Quem acredita que o mesmo Santana “incoerente” e “trapalhão” conseguirá se regenerar e impor as políticas necessárias a desenvolver Portugal? Julgo que ninguém, a não ser os “santanetes”, que desejam perpetuar os seus cargos, não se preocupando com o melhor para país. Pelo contrário, julgo que é óbvio para todos que o Partido Socialista liderado pelo ex-ministro com provas dadas José Sócrates, quem aparece como única alternativa e possibilidade de evitar a queda de Portugal no abismo. Portugal que ao contrário do que um “velho” ex-ministro do PSD (Braga de Macedo) disse nos anos noventa, nunca foi um “oásis”, mas os portugueses tem de certeza memória do período de crescimento e melhoria das condições de vida proporcionados pelo último governo socialista, liderado por António Guterres, eu era muito jovem mas recordo perfeitamente.
Vários políticos do passado do PSD, tentam limpar a sua imagem e se separar do governo de Santana Lopes, evitando ir ao fundo com ele, mas aí os portugueses devem pensar o que foram eles no passado e o quanto nos prejudicaram com a sua política cega e autoritária. Alguns, chegam mesmo a aplicar leis que até não são muito importantes na Economia Monetária, como é a lei de Gresham à política nacional e esses só nos podem fazer pensar que se os bons políticos expulsam os maus, a má politica do PSD terá de ser varrida nas urnas pela boa política do Partido Socialista.
A luta dos socialistas nesta campanha será dura, mesmo com as sondagens favoráveis tem de se diariamente provar que o veneno do populismo de direita é totalmente falso e “fantoche”. E já que está na moda aplicar leis económicas à política e eu sou aluno de Economia, espero que seja de uma vez por todos ultrapassado o “problema da selecção adversa”, que leva à escolha das piores alternativas, para quem mais estaria interessado nas melhores e para isso é necessário fazer compreender aos portugueses a urgência no voto socialista, para dar outro rumo ao país.
O ano de 2005 é igualmente o ano que para além de ajudarem a limpar o mau governo, os tomarenses vão ter a oportunidade, de varrer com os maus políticos da sua câmara e freguesias, votando na alternativa que deseja construir um concelho melhor para todos, e essa alternativa é de novo o Partido Socialista. Como jovem que sou acredito na voz do povo, e que ela tanto a nível nacional como local saberá na altura que for chamada às urnas, votar em peso no que é melhor para todos. Isso só pode ser feito por um voto no partido ao qual o meu avô chama o da “mãozinha”, e que nada teme ao confrontar as suas propostas de melhorar a qualidade de vida das pessoas com as de populismo, que quer a nível local como nacional, nos tem habituado a direita.
Hugo Costa
artigo publicado hoje no jornal O Templário
Quando o actual presidente da Comissão Europeia chegou a Primeiro-ministro (lugar do qual fugiu assim que teve oportunidade), atirou todas as expectativas económicas para baixo com o seu discurso célebre da “tanga”, mas passado estes anos os portugueses sabem que ele nos enganou e agora sim depois da governação PSD-PP, o país está atolado numa crise económica e social de características gravíssimas para todos.
É por todos evidente, mesmo para os próximos do PSD, que o país precisa de mudar e encarar os desafios do futuro sem medo, já que o país clama por uma maior aposta nas políticas sociais, nomeadamente na educação e na saúde, áreas que estão no centro das prioridades dos países mais desenvolvidos da Europa e esse tipo de políticas em Portugal sempre foram a prioridade de um partido, o Partido Socialista. Por isso os milhares de jovens que são despejados anualmente para fora do ensino por razões económicas agradecem o voto no Partido Socialista, assim como aqueles que diariamente são mal ou mesmo não tratados na desgraça que se encontra o nosso sistema de saúde. Da mesma forma o exército de desempregados, muitos deles jovens com formação superior, que clamam por mais oportunidades de emprego e de empreendedorismo, sabem que o Partido Socialista os ouvirá.
Quem acredita que o mesmo Santana “incoerente” e “trapalhão” conseguirá se regenerar e impor as políticas necessárias a desenvolver Portugal? Julgo que ninguém, a não ser os “santanetes”, que desejam perpetuar os seus cargos, não se preocupando com o melhor para país. Pelo contrário, julgo que é óbvio para todos que o Partido Socialista liderado pelo ex-ministro com provas dadas José Sócrates, quem aparece como única alternativa e possibilidade de evitar a queda de Portugal no abismo. Portugal que ao contrário do que um “velho” ex-ministro do PSD (Braga de Macedo) disse nos anos noventa, nunca foi um “oásis”, mas os portugueses tem de certeza memória do período de crescimento e melhoria das condições de vida proporcionados pelo último governo socialista, liderado por António Guterres, eu era muito jovem mas recordo perfeitamente.
Vários políticos do passado do PSD, tentam limpar a sua imagem e se separar do governo de Santana Lopes, evitando ir ao fundo com ele, mas aí os portugueses devem pensar o que foram eles no passado e o quanto nos prejudicaram com a sua política cega e autoritária. Alguns, chegam mesmo a aplicar leis que até não são muito importantes na Economia Monetária, como é a lei de Gresham à política nacional e esses só nos podem fazer pensar que se os bons políticos expulsam os maus, a má politica do PSD terá de ser varrida nas urnas pela boa política do Partido Socialista.
A luta dos socialistas nesta campanha será dura, mesmo com as sondagens favoráveis tem de se diariamente provar que o veneno do populismo de direita é totalmente falso e “fantoche”. E já que está na moda aplicar leis económicas à política e eu sou aluno de Economia, espero que seja de uma vez por todos ultrapassado o “problema da selecção adversa”, que leva à escolha das piores alternativas, para quem mais estaria interessado nas melhores e para isso é necessário fazer compreender aos portugueses a urgência no voto socialista, para dar outro rumo ao país.
O ano de 2005 é igualmente o ano que para além de ajudarem a limpar o mau governo, os tomarenses vão ter a oportunidade, de varrer com os maus políticos da sua câmara e freguesias, votando na alternativa que deseja construir um concelho melhor para todos, e essa alternativa é de novo o Partido Socialista. Como jovem que sou acredito na voz do povo, e que ela tanto a nível nacional como local saberá na altura que for chamada às urnas, votar em peso no que é melhor para todos. Isso só pode ser feito por um voto no partido ao qual o meu avô chama o da “mãozinha”, e que nada teme ao confrontar as suas propostas de melhorar a qualidade de vida das pessoas com as de populismo, que quer a nível local como nacional, nos tem habituado a direita.
Hugo Costa
artigo publicado hoje no jornal O Templário
segunda-feira, dezembro 06, 2004
30º aniversário da JS Tomar - algumas fotos

o bolo de aniversário, ainda intocado e sem as trinta velas

a mesa de honra, da direita para a esquerda:
Idália Moniz (não aparece na foto) - Ex-presidente do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas, membro do Secretariado Nacional do PS
Nuno Antão - Presidente da JS Ribatejo
José Noras - Ex-presidente da C.M. de Santarém
Fernanda Asseiceira (no uso da palavra) - Presidente interina do Departamento Federativo das Mulheres Socialistas
Hugo Cristóvão - Coordenador da JS Tomar
Paulo Fonseca - Presidente da Federação Distrital do PS
Marcos Perestrelo - Ex-dirigente Nacional da JS, Secretário Nacional do PS para a Organização
Luís Bonet - Primeiro Presidente da Câmara de Tomar pelo PS
Maria Eugénia - A militante menos jovem do PS Tomar
Pedro Marques (não aparece na foto) - Último Presidente da C.M. de Tomar pelo PS
Luís Ferreira (não aparece na foto) - Presidente do PS Tomar

Maria Eugénia, "a mulher mais antiga", foi a primeira a assinar a acta da fundação do Núcleo Concelhio das Mulheres Socialistas.
alguns dos ex-dirigentes da JS homenageados

António Oliveira, fundador da JS Tomar, fez uma breve resenha sobre a JS de há 30 anos.

Paulo Arsénio, outro destacado ex-jota foi também homenageado

Vasco Jacob recebe a sua medalha das mãos de Nuno Antão

Artur Damásio foi agraciado por Luís Bonet

Leonel Graça teve de se contentar com o actual Coordenador

Carlos Laranjeira foi homenagedo por José Noras

Luís Ferreira, o mais destacado ex-dirigente da JS Tomar, aqui com a camarada Rita Melo, não foi homenageado por ser o actual Presidente do PS Tomar
alguns dos ex-autarcas homenageados

Luís Bonet, o mais jovem de todos nós, foi depois ovacionado em pé por todos os presentes

Pedro Marques recebe de Paulo Fonseca o seu louvor

Adelino Duarte também homenageado pelo Presidente da Federação

José Henriques Mendes, homenageado por Marcos Perestrelo

Arménio Breia recebeu das melhores mãos a sua medalha

Cristina Cotralha, recebe em nome de seu pai, Lino Cotralha já falecido, a justa homenagem

Marcos Perestrelo fala do seu tempo na JS, e do actual momento político

O apagar das 30 velas, o fim da festa, e o início de novos trabalhos
30º aniversário da JS Tomar
Realizou-se passado sábado como anunciado o jantar de aniversário da JS Tomar, que juntou ainda o jantar de Natal do PS e JS, e a fundação do Núcelo Concelhio das Mulheres Socialistas.
No jantar que juntou além de uma centena de convivas, estiveram também presentes destacados dirigentes distritais.
No jantar foram como previsto, homenageados vários ex-dirigentes da JS Tomar, que se destacaram ao longo destes 30 anos, assim como ex-autarcas que com as cores do PS estiveram ao serviço do Concelho
ainda que não podendo todos estar presentes, aqui fica a lista dos homenageados:
Ex-militantes da JS Tomar
José Alberto Carvalho – Fundador e primeiro Coordenador da JS Tomar
António Oliveira – Fundador, Deputado na Assembleia da República, Deputado Municipal
Sérgio Diniz – Coordenador, membro da Comissão Nacional
Luís Godinho – Coordenador
Paulo Arsénio – Coordenador, Deputado Municipal
Carlos Laranjeira – Coordenador, membro da Assembleia de Stª Maria
Leonel Graça – Coordenador, membro da Comissão Nacional
Artur Laranjeira – Membro do executivo da Junta de Stª Maria, membro do Secretariado da JS Ribatejo
Jorge Freitas – Membro do Secretariado da JS Ribatejo
Artur Damásio – 1º Coordenador do Núcleo dos Templários
Vasco Jacob – 2º Coordenador Núcleo dos Templários
João Tavares Cardoso – Coordenador
António Mendes – Coordenador
Fernando Silva – Coordenador, Presidente da JS Ribatejo
Cristina Bernardo - Coordenadora
Sandra Morgado – Deputada Municipal
Importa salientar que houve outros militantes que desempenham e/ou desempenharam cargos, e que houve ainda outros dois Coordenadores da JS Tomar, Gonçalo Salgueiro e Ricardo Jâcome, que não foram homenageados por serem ainda militantes da JS.
Ex-autarcas do PS
António Gonçalves – 1º Presidente pelo PS da J.F. de Stª Maria dos Olivais
Miguel Freire – ex-Presesidente da J. F. Asseiceira
Adelino Duarte – ex-Presidente da J.F. da Sabacheira
Augusto Brito – ex-Presidente da J.F. dos Casais
José Maria Ferreira – ex-Presidente da J.F. da Madalena
Manuel Salvador – ex-Presidente da J.F. de S. Pedro
Francisco José Godinho – ex-Presidente da J.F. da Madalena
José Henriques Mendes – ex- Presidente da J.F. da Pedreira
Arménio Breia – ex-Vereador da C.M.T.
Alberto Antunes – ex-Vereador da C.M.T.
António Mourão – ex-Vereador da C.M.T.
Lino Cotralha – ex-Vereador da C.M.T.
Carlos Sousa - ex-Vereador da C.M.T.
Pedro Marques – ex-Presidente de Câmara
Luís Bonet – ex-Presidente de Câmara
No jantar que juntou além de uma centena de convivas, estiveram também presentes destacados dirigentes distritais.
No jantar foram como previsto, homenageados vários ex-dirigentes da JS Tomar, que se destacaram ao longo destes 30 anos, assim como ex-autarcas que com as cores do PS estiveram ao serviço do Concelho
ainda que não podendo todos estar presentes, aqui fica a lista dos homenageados:
Ex-militantes da JS Tomar
José Alberto Carvalho – Fundador e primeiro Coordenador da JS Tomar
António Oliveira – Fundador, Deputado na Assembleia da República, Deputado Municipal
Sérgio Diniz – Coordenador, membro da Comissão Nacional
Luís Godinho – Coordenador
Paulo Arsénio – Coordenador, Deputado Municipal
Carlos Laranjeira – Coordenador, membro da Assembleia de Stª Maria
Leonel Graça – Coordenador, membro da Comissão Nacional
Artur Laranjeira – Membro do executivo da Junta de Stª Maria, membro do Secretariado da JS Ribatejo
Jorge Freitas – Membro do Secretariado da JS Ribatejo
Artur Damásio – 1º Coordenador do Núcleo dos Templários
Vasco Jacob – 2º Coordenador Núcleo dos Templários
João Tavares Cardoso – Coordenador
António Mendes – Coordenador
Fernando Silva – Coordenador, Presidente da JS Ribatejo
Cristina Bernardo - Coordenadora
Sandra Morgado – Deputada Municipal
Importa salientar que houve outros militantes que desempenham e/ou desempenharam cargos, e que houve ainda outros dois Coordenadores da JS Tomar, Gonçalo Salgueiro e Ricardo Jâcome, que não foram homenageados por serem ainda militantes da JS.
Ex-autarcas do PS
António Gonçalves – 1º Presidente pelo PS da J.F. de Stª Maria dos Olivais
Miguel Freire – ex-Presesidente da J. F. Asseiceira
Adelino Duarte – ex-Presidente da J.F. da Sabacheira
Augusto Brito – ex-Presidente da J.F. dos Casais
José Maria Ferreira – ex-Presidente da J.F. da Madalena
Manuel Salvador – ex-Presidente da J.F. de S. Pedro
Francisco José Godinho – ex-Presidente da J.F. da Madalena
José Henriques Mendes – ex- Presidente da J.F. da Pedreira
Arménio Breia – ex-Vereador da C.M.T.
Alberto Antunes – ex-Vereador da C.M.T.
António Mourão – ex-Vereador da C.M.T.
Lino Cotralha – ex-Vereador da C.M.T.
Carlos Sousa - ex-Vereador da C.M.T.
Pedro Marques – ex-Presidente de Câmara
Luís Bonet – ex-Presidente de Câmara
Encontros de reflexão...
... sobre propostas da JS ao PS para Programa de Governo.
Terça-Feira (7) e Quarta-Feira (8) pelas 21.30 na Sede da Federação do PS em Santarém.
PARTICIPA.
Terça-Feira (7) e Quarta-Feira (8) pelas 21.30 na Sede da Federação do PS em Santarém.
PARTICIPA.

campanha lançada a 1 de Dezembro
Os dados da UNAIDS (Joint United Nations Programme on HIV/AIDS) apontam para 37 milhões de adultos (dos 15 aos 49 anos; cerca de 50% são mulheres) e 3 milhões de crianças infectadas.
O que torna esta questão próxima de ti é o facto de que cerca de metade dos seropositivos terem sido infectados antes dos 25 anos e, normalmente, morrerem antes de chegar aos 35 anos.
Portugal é um dos países da Europa Ocidental onde a taxa de diagonóstico do vírus da SIDA é mais elevada. Existem 610 mil casos de infecção com HIV/SIDA, sendo que os consumidores de drogas injectáveis representam 50% desta população. O número de infecções registadas em mulheres nos primeiros seis meses deste ano (445 casos) é o dobro dos casos registados em igual período do ano passado. Também nas crianças a SIDA está a aumentar. Tal deve-se à transmissão vertical mãe-filho, cuja taxa de casos registados na população de infectados é de 4%, o dobro da taxa comunitária.
Um estudo realizado pela Comissão Nacional da Luta contra a SIDA a 4693 estudantes do Ensino Superior dos 18 aos 24 anos revela QUE OS JOVENS UNIVERSITÁRIOS TÊM COMPORTAMENTOS DE RISCO NAS RELAÇÕES SEXUAIS.
Apesar de 98,7% destes estudantes estarem informados sobre risco de transmissão do vírus e as suas formas de prevenção, mais de metade ( 53,9%) não recorreram ao preservativo na sua última relação sexual. Como não existe cura, a prevenção através da educação, de um comportamento sexual responsável e o uso de preservativo permanecem vitais.
Os jovens, em todos os países, deviam poder participar na formulação e implementação de políticas de prevenção e tratamento relacionadas com a SIDA, pois são eles quem melhor compreende os padrões de comportamento da juventude. A Juventude Socialista lança esta campanha a nível nacional, no Dia Mundial da luta contra a SIDA, com o propósito de sensibilizar-te para a problemática. Numa sociedade de costumes tradicionais fortes, como a nossa, a luta pelos direitos de emprego, acesso à saúde e à educação das pessoas portadoras do vírus e dos doentes, deve ser uma das nossas principais preocupações.
A todos os jovens cumpre a missão de divulgar esta mensagem e de conquistar o seu próximo para esta causa!
SIDA. Tem tudo a ver contigo.
Pedro Nuno Santos
Secretário Geral da JS
JS Secretariado Nacional
Perspectivas Financeiras 2007-2013: Jamila Madeira apresentou Parecer
Na qualidade de relatora da Comissão do Emprego e Assuntos Sociais do PE para o tema das Perspectivas Financeiras, a Eurodeputada Jamila Madeira apresentou ontem, em Bruxelas, um conjunto de propostas que visam reforçar o quadro financeiro da UE para 2007-2013 nas vertentes da competitividade e da coesão para o crescimento e emprego.
A eurodeputada considera ser necessária uma maior dotação financeira para a implementação da agenda relativa à política social na Europa, face aos escassos 1.345 milhões de euros actualmente previstos para esta área (6,5% de um total de 20.405 milhões de euros). "Com um financiamento tão exíguo, como será a UE capaz de alcançar um desenvolvimento económico sustentável, um maior nível de coesão social e promover um elevado nível de emprego, compatível com as suas obrigações e com as aspirações dos seus cidadãos?", questiona Jamila Madeira no Parecer que elaborou sobre este tema.
Na opinião da eurodeputada socialista, são igualmente necessárias "medidas mais amplas de inclusão social" ao nível do apoio à criação de postos de trabalho, tais como o incremento de facilidades para as PME no acesso a financiamentos relacionados com a Investigação e Desenvolvimento e a Inovação.
Jamila Madeira sugere ainda, no seu Parecer, o reforço do elo existente entre o Fundo Social Europeu e os Planos de Acção Nacionais para o emprego e a inclusão social, assim como um maior envolvimento dos parlamentos nacionais, dos parceiros sociais, da sociedade civil e das autoridades regionais e locais na implementação destas rubricas.
A eurodeputada considera ser necessária uma maior dotação financeira para a implementação da agenda relativa à política social na Europa, face aos escassos 1.345 milhões de euros actualmente previstos para esta área (6,5% de um total de 20.405 milhões de euros). "Com um financiamento tão exíguo, como será a UE capaz de alcançar um desenvolvimento económico sustentável, um maior nível de coesão social e promover um elevado nível de emprego, compatível com as suas obrigações e com as aspirações dos seus cidadãos?", questiona Jamila Madeira no Parecer que elaborou sobre este tema.
Na opinião da eurodeputada socialista, são igualmente necessárias "medidas mais amplas de inclusão social" ao nível do apoio à criação de postos de trabalho, tais como o incremento de facilidades para as PME no acesso a financiamentos relacionados com a Investigação e Desenvolvimento e a Inovação.
Jamila Madeira sugere ainda, no seu Parecer, o reforço do elo existente entre o Fundo Social Europeu e os Planos de Acção Nacionais para o emprego e a inclusão social, assim como um maior envolvimento dos parlamentos nacionais, dos parceiros sociais, da sociedade civil e das autoridades regionais e locais na implementação destas rubricas.
sexta-feira, dezembro 03, 2004
Artigo de Opinião
“Trazer mais gente a Tomar”
É assim intitulado este mês de Novembro, o boletim humorístico da Câmara Municipal de Tomar, e que só esta semana tive oportunidade de ler. E se de outras vezes a hilariante condição que me deixa o folhetim, expressa na evidente vontade de rir não me leva a escrever, desta vez consegui por entre esses risos tecer alguns comentários a esta “Paivonistica” publicação digna dos mais virtuosos executantes da comédia.
Analisemos então os seus conteúdos e comecemos pelo título e aquilo que propõe: “Trazer mais gente a Tomar” ou “Tomar quer duplicar turistas até ao ano 2010” como se acrescenta na segunda página. Pois eu acho que se este é um objectivo, a autarquia tem bem trabalhado para tal, pois basta para o cumprir que todos os jovens e menos jovens que abandonam o concelho por troca de outros onde as condições de vida são mais fáceis, venham visitar a família de vez em quando, e pronto, aí temos uma exponencial subida de turistas em Tomar.
Mas diz o senhor António Paiva no seu editorial, que “temos de oferecer um conjunto de actividades culturais de nível internacional, como tem vindo a ser um caso neste Outono”
Terei lido bem? Actividades de nível internacional, Jorge Palma e Sérgio Godinho (que não veio mas há-de vir)? É preciso dizer que embora muito goste destes músicos, não me parece que qualquer destes eventos venha a contribuir para que se aumente o tal número de turistas. A autarquia parece ter acordado, isso sim, para o facto de precisar de agradar a algum eleitorado mais jovem, mas meus senhores, não estão a conseguir. Não repararam ainda que por exemplo os dois músicos já citados, já vieram a quase todos os concelhos à nossa volta? Até nestes pormenores vão mostrando qual é de facto linha de actuação desta câmara, um caminho elitista que não pretende de facto chegar aos cidadãos, mas sim brilhar nos cartazes e nos jornais. O facto de se organizar um espectáculo como este num sítio como o Cine-teatro Paraíso é imediatamente impeditivo, visto estar limitado à capacidade da sala, e depois, além dessa fraca capacidade para um tal evento, é preciso reparar que do total dos bilhetes só uma parte, é sempre assim, chega de facto à bilheteira, e depois é preciso pagar. Bem sei que não é um preço elevado, mas é sempre motivo de inibição. No caso destes dois músicos, ambos já vi variadíssimas vezes e sem nunca precisar de pagar, e como eu, acredito que uma grande parte dos jovens desta terra.
Mas sobre o mesmo boletim, devo efectuar algumas felicitações:
Felicito a autarquia por já falar em Internet, mas também aqui vai atrasada, visto que todos esses mesmos concelhos à nossa volta já terem a sua página oficial, e a de Tomar, essa cidade que diz querer atrair mais turistas... há-de vir, um dia.
Felicito também a Câmara por cada vez mais ir utilizando termos como “apostas estratégicas e desenvolvimento sustentável”, mas parece-me estranho que se fale em desenvolvimento sustentável (DS) quando a maioria PSD na Assembleia Municipal, chumbou a proposta de criação da comissão de instauração da Agenda XXI local, obviamente sem saber o que estava a fazer, mas isso é típico tal a vontade de reprovar tudo o que venha dos lados da oposição. Embora neste caso pareça estranho, visto o senhor António Paiva ser membro efectivo do Comité das Regiões, pelo que supostamente devia conhecer bem o tema. Talvez, digo eu, deva instruir melhor os seus deputados municipais.
Parece-me estranho que fale em DS quando se construiu onde e como, o novo Pavilhão Municipal, que para além de tudo o resto é um atentado arquitectónico que nada tem a ver com a estética e a traça tomarense.
Parece-me estranho que fale em DS quando pretende acabar com o mercado municipal transformando-o num Centro Comercial dissimulado que mais uma vez, além do resto, seria mais um atentado arquitectónico se fosse construído.
Parece-me estranho que fale em DS, quando construiu o parque atrás da Câmara, na área de influência do edifício desta e do Convento de Cristo, Património Mundial.
Parece-me estranho que fale em DS quando deseja construir uma ponte no flecheiro, que em conjunto com os desastres atrás referidos mostra uma política que consiste em trazer mais carros para o centro da cidade, com todos os problemas a isso inerentes, em vez de os desviar como o que acontece em todas as cidades, portuguesas ou não, que estão de facto a caminhar para o futuro.
Parece-me estranho que fale em DS quando nada faz para resolver, ou pelo menos pressionar quem de direito, a situação cada vez mais degradada da mata dos sete montes, património díspar do nosso concelho e que qualquer dia azarento desaparece em chamas ou algo assim.
Parece-me estranho que fale em DS quando nada faz para resolver o arrastado caso do açude de pedra, herança histórica do povo de tomar.
Parece-me estranho que fale em DS quando pretendia passar com camiões pesados pelos terrenos da fábrica da fiação pondo em risco património, para as obras em que pretende, contra tudo e todos como é seu hábito, substituir a relva natural por relva sintética no estádio municipal.
Parece-me estranho que fale em Desenvolvimento Sustentável quando parece que não sabe o que o conceito significa, mas também deve ser normal, porque o senhor que se diz mestre em PDM’s também ainda não foi, passados sete anos, capaz de fazer aquela que foi uma suas das principais promessas de campanha, e que era exactamente a revisão do mesmo.
É certo que em breve nenhum deste problemas terá importância, quando formos cada vez mais os subúrbios de Abrantes, Torres Novas, Entroncamento, Ourém, pouco importará desviar o trânsito, e também já não haverá problemas com as suas medidas avulsas e sem qualquer planeamento como a sementeira de rotundas em que está a transformar a nossa cidade, imbuída dessa muito sua, lógica de Desenvolvimento Sustentável que agora apregoa. Nada importará, porque nessa estratégia de cidade que está a desenvolver, não haverá trânsito, não haverá comércio, não haverá desenvolvimento, e pessoas, bem, pessoas serão poucas, e só as que conseguem pagar para cá viver.
Finalizo concordando com o título em índice “Futuro da região envolvente passa cada vez mais por Tomar”, realmente o futuro deles parece ser feito a expensas nossas! Mas está tudo correcto na sua lógica, está tudo bem por cá, ou como diz no seu editorial, “Tomar está no rumo certo”. Os concelhos à nossa volta também acham isso, e agradecem.
Hugo Cristóvão
artigo publicado hoje no jornal Cidade de Tomar, escrito no entanto há uma semana atrás
É assim intitulado este mês de Novembro, o boletim humorístico da Câmara Municipal de Tomar, e que só esta semana tive oportunidade de ler. E se de outras vezes a hilariante condição que me deixa o folhetim, expressa na evidente vontade de rir não me leva a escrever, desta vez consegui por entre esses risos tecer alguns comentários a esta “Paivonistica” publicação digna dos mais virtuosos executantes da comédia.
Analisemos então os seus conteúdos e comecemos pelo título e aquilo que propõe: “Trazer mais gente a Tomar” ou “Tomar quer duplicar turistas até ao ano 2010” como se acrescenta na segunda página. Pois eu acho que se este é um objectivo, a autarquia tem bem trabalhado para tal, pois basta para o cumprir que todos os jovens e menos jovens que abandonam o concelho por troca de outros onde as condições de vida são mais fáceis, venham visitar a família de vez em quando, e pronto, aí temos uma exponencial subida de turistas em Tomar.
Mas diz o senhor António Paiva no seu editorial, que “temos de oferecer um conjunto de actividades culturais de nível internacional, como tem vindo a ser um caso neste Outono”
Terei lido bem? Actividades de nível internacional, Jorge Palma e Sérgio Godinho (que não veio mas há-de vir)? É preciso dizer que embora muito goste destes músicos, não me parece que qualquer destes eventos venha a contribuir para que se aumente o tal número de turistas. A autarquia parece ter acordado, isso sim, para o facto de precisar de agradar a algum eleitorado mais jovem, mas meus senhores, não estão a conseguir. Não repararam ainda que por exemplo os dois músicos já citados, já vieram a quase todos os concelhos à nossa volta? Até nestes pormenores vão mostrando qual é de facto linha de actuação desta câmara, um caminho elitista que não pretende de facto chegar aos cidadãos, mas sim brilhar nos cartazes e nos jornais. O facto de se organizar um espectáculo como este num sítio como o Cine-teatro Paraíso é imediatamente impeditivo, visto estar limitado à capacidade da sala, e depois, além dessa fraca capacidade para um tal evento, é preciso reparar que do total dos bilhetes só uma parte, é sempre assim, chega de facto à bilheteira, e depois é preciso pagar. Bem sei que não é um preço elevado, mas é sempre motivo de inibição. No caso destes dois músicos, ambos já vi variadíssimas vezes e sem nunca precisar de pagar, e como eu, acredito que uma grande parte dos jovens desta terra.
Mas sobre o mesmo boletim, devo efectuar algumas felicitações:
Felicito a autarquia por já falar em Internet, mas também aqui vai atrasada, visto que todos esses mesmos concelhos à nossa volta já terem a sua página oficial, e a de Tomar, essa cidade que diz querer atrair mais turistas... há-de vir, um dia.
Felicito também a Câmara por cada vez mais ir utilizando termos como “apostas estratégicas e desenvolvimento sustentável”, mas parece-me estranho que se fale em desenvolvimento sustentável (DS) quando a maioria PSD na Assembleia Municipal, chumbou a proposta de criação da comissão de instauração da Agenda XXI local, obviamente sem saber o que estava a fazer, mas isso é típico tal a vontade de reprovar tudo o que venha dos lados da oposição. Embora neste caso pareça estranho, visto o senhor António Paiva ser membro efectivo do Comité das Regiões, pelo que supostamente devia conhecer bem o tema. Talvez, digo eu, deva instruir melhor os seus deputados municipais.
Parece-me estranho que fale em DS quando se construiu onde e como, o novo Pavilhão Municipal, que para além de tudo o resto é um atentado arquitectónico que nada tem a ver com a estética e a traça tomarense.
Parece-me estranho que fale em DS quando pretende acabar com o mercado municipal transformando-o num Centro Comercial dissimulado que mais uma vez, além do resto, seria mais um atentado arquitectónico se fosse construído.
Parece-me estranho que fale em DS, quando construiu o parque atrás da Câmara, na área de influência do edifício desta e do Convento de Cristo, Património Mundial.
Parece-me estranho que fale em DS quando deseja construir uma ponte no flecheiro, que em conjunto com os desastres atrás referidos mostra uma política que consiste em trazer mais carros para o centro da cidade, com todos os problemas a isso inerentes, em vez de os desviar como o que acontece em todas as cidades, portuguesas ou não, que estão de facto a caminhar para o futuro.
Parece-me estranho que fale em DS quando nada faz para resolver, ou pelo menos pressionar quem de direito, a situação cada vez mais degradada da mata dos sete montes, património díspar do nosso concelho e que qualquer dia azarento desaparece em chamas ou algo assim.
Parece-me estranho que fale em DS quando nada faz para resolver o arrastado caso do açude de pedra, herança histórica do povo de tomar.
Parece-me estranho que fale em DS quando pretendia passar com camiões pesados pelos terrenos da fábrica da fiação pondo em risco património, para as obras em que pretende, contra tudo e todos como é seu hábito, substituir a relva natural por relva sintética no estádio municipal.
Parece-me estranho que fale em Desenvolvimento Sustentável quando parece que não sabe o que o conceito significa, mas também deve ser normal, porque o senhor que se diz mestre em PDM’s também ainda não foi, passados sete anos, capaz de fazer aquela que foi uma suas das principais promessas de campanha, e que era exactamente a revisão do mesmo.
É certo que em breve nenhum deste problemas terá importância, quando formos cada vez mais os subúrbios de Abrantes, Torres Novas, Entroncamento, Ourém, pouco importará desviar o trânsito, e também já não haverá problemas com as suas medidas avulsas e sem qualquer planeamento como a sementeira de rotundas em que está a transformar a nossa cidade, imbuída dessa muito sua, lógica de Desenvolvimento Sustentável que agora apregoa. Nada importará, porque nessa estratégia de cidade que está a desenvolver, não haverá trânsito, não haverá comércio, não haverá desenvolvimento, e pessoas, bem, pessoas serão poucas, e só as que conseguem pagar para cá viver.
Finalizo concordando com o título em índice “Futuro da região envolvente passa cada vez mais por Tomar”, realmente o futuro deles parece ser feito a expensas nossas! Mas está tudo correcto na sua lógica, está tudo bem por cá, ou como diz no seu editorial, “Tomar está no rumo certo”. Os concelhos à nossa volta também acham isso, e agradecem.
Hugo Cristóvão
artigo publicado hoje no jornal Cidade de Tomar, escrito no entanto há uma semana atrás
Jantar no Cartaxo
As concelhias da JS e do PS do Cartaxo realizam hoje o seu jantar de Natal, pelas 20 horas no restaurante "Saraiva".
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